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Preso na Hashtag tem morte cerebral. E se fosse inocente?

Valdir Pereira da Rocha, 36, preso pela estranhíssima suspeita de ligação com o Estado Islâmico e investigado na Operação Hashtag, da Polícia Federal, foi espancado na cadeia onde estava preso em Várzea Grande, no Mato Grosso; em 16 de setembro a Justiça Federal determinou que Valdir, que não foi denunciado na operação, fosse solto com o uso de tornozeleira; mas havia uma ordem de regressão de pena contra Valdir, determinada pela Justiça de Mato Grosso

Valdir Pereira da Rocha, 36, preso pela estranhíssima suspeita de ligação com o Estado Islâmico e investigado na Operação Hashtag, da Polícia Federal, foi espancado na cadeia onde estava preso em Várzea Grande, no Mato Grosso; em 16 de setembro a Justiça Federal determinou que Valdir, que não foi denunciado na operação, fosse solto com o uso de tornozeleira; mas havia uma ordem de regressão de pena contra Valdir, determinada pela Justiça de Mato Grosso (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - Valdir Pereira da Rocha, de 36 anos, preso pela suspeita de ligação com o Estado Islâmico e investigado na Operação Hashtag, da Polícia Federal, foi espancado na cadeia onde estava preso em Várzea Grande, no Mato Grosso, e teve morte cerebral declarada nesta sexta-feira.

Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, o preso chegou a ser socorrido e encaminhado para a uma UTI do Pronto-Socorro da cidade, mas teve a morte cerebral decretada cerca de seis horas após a agressão.

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Agora, segundo a pasta, cabe à família decidir se os aparelhos devem ser desligados.

A Operação Hashtag foi deflagrada pela Polícia Federal em julho visando deter um misterioso grupo suspeito de planejar um ataque terrorista durante a Olimpíada do Rio de Janeiro.

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Valdir foi um dos dois presos em Mato Grosso.

Ele se entregou à polícia no dia 22 de julho e foi encaminhado para o presídio federal de Campo Grande, assim como os outros presos na operação.

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No dia 16 de setembro, a Justiça Federal determinou que Valdir, que não foi denunciado na operação, fosse solto com o uso de tornozeleira.

Porém, segundo a Corregedoria da Penitenciária Federal de Campo Grande, havia uma ordem de regressão de pena contra Valdir, determinada pela Justiça de Mato Grosso, por conta de outro crime que ele já havia cometido e pelo qual havia sido condenado.

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Valdir, então, foi transferido para a Cadeia Pública de Várzea Grande no dia 13 deste mês, onde sofreu a agressão.

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