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Procurador-geral de SC se diz revoltado e que reitor foi vítima do abuso de autoridade

Em nota, o procurador-geral de Santa Catarina, João dos Passos Martins Neto, lamenta a morte de Luiz Carlos Cancellier de Olivo e diz que "a tragédia de sua partida ocorre sob condições revoltantes"; "As informações disponíveis indicam que Concellier padeceu sob o abuso de autoridade", afirma, defendendo em seguida ser "indispensável a apuração das responsabilidades civis, criminais e administrativas das autoridades policiais e judiciárias envolvidas"

Em nota, o procurador-geral de Santa Catarina, João dos Passos Martins Neto, lamenta a morte de Luiz Carlos Cancellier de Olivo e diz que "a tragédia de sua partida ocorre sob condições revoltantes"; "As informações disponíveis indicam que Concellier padeceu sob o abuso de autoridade", afirma, defendendo em seguida ser "indispensável a apuração das responsabilidades civis, criminais e administrativas das autoridades policiais e judiciárias envolvidas" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O procurador-geral de Santa Catarina, João dos Passos Martins Neto, lamentou em nota a morte do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier de Olivo, cujo corpo foi encontrado nesta segunda-feira 2 no Beiramar Shopping, em Florianópolis, e pediu apuração do caso.

As condições da morte indicam que ele se jogou do vão central do prédio. Cancellier era alvo da Operação Ouvidos Moucos, da Polícia Federal, que apura desvios de recursos e irregularidades em cursos de ensino à distância no programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). Ele foi preso no dia 14 de setembro, junto com outros seis suspeitos, e solto no dia seguinte. Mas continuou afastado do cargo de reitor e proibido de entrar na universidade.

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O procurador-geral do Estado diz que "a tragédia de sua partida ocorre sob condições revoltantes". "As informações disponíveis indicam que Concellier padeceu sob o abuso de autoridade", afirma Martins Neto, defendendo ser "indispensável a apuração das responsabilidades civis, criminais e administrativas das autoridades policiais e judiciárias envolvidas".

Leia abaixo a íntegra:

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