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Brasil

Procuradoria pede prisão preventiva de Bendine

Nesta segunda-feira (31), o Ministério Público Federal pediu a prisão preventiva do ex-presidente da Petrobás, Aldemir Bendine, cuja prisão temporária venceu hoje; O ex-presidente da Petrobrás é suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht em operações de crédito da empreiteira junto ao Banco do Brasil 

O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, divulga balanço contábil do segundo trimestre de 2015, na sede da companhia, no Rio (Tomaz Silva/Agência Brasil) (Foto: Charles Nisz)
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247 - O Ministério Público Federal pediu nesta segunda-feira (31), a prisão preventiva do ex-presidente da Petrobrás e do Banco do Brasil Aldemir Bendine. A prisão temporária decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, vence nesta segunda. 

“É imprescindível decretação da prisão preventiva dos representados Aldemir Bendine, André Gustavo Vieira da Silva e Antônio Carlos Vieira Junior para a garantia da ordem pública, aplicação da lei penal e por conveniência da instrução criminal. São fortes as evidências da prática de, pelo menos, delitos de corrupção, pertinência a organização criminosa e lavagem de ativos por parte dos representandos.”

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Bendine foi preso na quinta-feira (27), na Operação Cobra, 42ª fase da Lava Jato. O ex-presidente da Petrobrás é suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht. Segundo os procuradores, foram encontrados elementos que reforçam as suspeitas contra Bendine e os dois publicitários ligados a ele.

O MPF destaca que os delatores da Odebrecht, Marcelo Odebrecht e Fernando Reis, informaram que, nos encontros efetuados com André Gustavo, na época da primeira solicitação de propina, o intermediário de Aldemir Bendine “demonstrava ser conhecedor das demandas do grupo empresarial Odebrecht junto ao Banco do Brasil”.

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“Segundo Fernando Reis, André Gustavo conhecia detalhes de três processos de crédito que as empresas do grupo Odebrecht tinham junto ao banco: (1) R$ 600 milhões para o Estaleiro Enseada Paraguaçu, (2) € 150 milhões para financiar a aquisição da EGF (processo de privatização em Portugal) e (3) R$ 2,9 bilhões de crédito para a Odebrecht Industrial.”

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