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Propina era algo natural, diz presidente da Andrade Gutierrez

O presidente do grupo Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, afirmou que o pagamento de propina era visto como "algo natural" dentro da empresa; "Era um custo comercial", afirmou ele, em audiência realizada nesta quinta (28); segundo ele, os custos da propina eram inseridos na composição do orçamento da obra, junto com gastos administrativos, de locação, mão de obra e afins; de acordo com Azevedo, foram R$ 40 milhões de propina pagos entre 2008 e 2014, a maior parte feita por meio de doações eleitorais; "Era um bônus eleitoral; se enquadrava dentro de um processo formal", disse

O presidente do grupo Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, afirmou que o pagamento de propina era visto como "algo natural" dentro da empresa; "Era um custo comercial", afirmou ele, em audiência realizada nesta quinta (28); segundo ele, os custos da propina eram inseridos na composição do orçamento da obra, junto com gastos administrativos, de locação, mão de obra e afins; de acordo com Azevedo, foram R$ 40 milhões de propina pagos entre 2008 e 2014, a maior parte feita por meio de doações eleitorais; "Era um bônus eleitoral; se enquadrava dentro de um processo formal", disse (Foto: Valter Lima)
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247 - No primeiro depoimento à Justiça depois que virou delator da Operação Lava Jato, o presidente do grupo Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, afirmou que o pagamento de propina era visto como "algo natural" dentro da empresa. "Era um custo comercial", afirmou Azevedo, em audiência realizada nesta quinta-feira (28).

Segundo ele, os custos da propina eram inseridos na composição do orçamento da obra, junto com gastos administrativos, de locação, mão de obra e afins.

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Além dos percentuais devidos para agentes da Petrobras, a Andrade Gutierrez afirmou, em delação premiada, que pagava 1% de propina ao PT sobre todos os contratos que tinha com o governo federal -a pedido do então presidente do partido, Ricardo Berzoini.

Segundo Azevedo, foram R$ 40 milhões de propina pagos entre 2008 e 2014, a maior parte feita por meio de doações eleitorais.

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"A gente não via de uma maneira criminalizada. Era uma contribuição para um partido político", afirmou. "Era um bônus eleitoral; se enquadrava dentro de um processo formal", disse.

Segundo ele, a propina era paga para "manter o status de relacionamento" com o governo federal e evitar problemas.

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