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"Quanto mais amplas as manifestações, mais consistente tem que ser o núcleo para governar", diz José Genoino

“Temos que reconstruir e transformar o Brasil. Não podemos errar ou falhar, pois como estamos incentivando a esperança temos que dar conta dela”, afirmou o petista

(Foto: Divulgação)
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247 - O ex-deputado federal José Genoino participou do programa Giro das Onze, da TV 247, e analisou a conjuntura política e comentou a movimentação de setores da elite e do mercado financeiro nas últimas semanas, isolando Jair Bolsonaro.

“Quanto mais amplas as manifestações, mais a gente tem que ter um núcleo de consistência para governar com apoio da sociedade. Sem o apoio da sociedade, não vamos fazer grandes coisas. É Lula na urna e povo na rua”, frisou Genoino, reforçando que é preciso garantir um núcleo à esquerda na campanha do ex-presidente e num eventual governo.

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“O Brasil vive a contradição do fio da navalha. O novo quer vencer e o velho quer impedir”, enfatizou. “Primeiro, temos que garantir a eleição. Segundo, ganhar, e vai ser uma luta dura. Não vamos menosprezar o inominável. Terceiro, tomar posse. E quarto, o maior desafio, governar. A carta é uma iniciativa importante porque representa o isolamento. Agora, é uma carta que coloca desafios enormes para nós. Temos que combinar as alianças pontuais para defender a realização da eleição com a construção de um núcleo mais estratégico e consistente”, defendeu.

Genuíno salientou que o processo eleitoral será intenso e cheio de inflexões. 

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“Vamos viver um período que cada hora vale um dia. Cada dia vale uma semana. E cada semana vale um mês porque esta eleição concentra tudo de maneira intensa e radical, pois estamos fazendo uma eleição no fio da navalha, cada semana a conjuntura sofre inflexões. A semana da reunião dos embaixadores era uma inflexão. A semana posterior já é outra inflexão”, destacou. 

Segundo ele, a situação está muito efervescente e muito tensa, “principalmente porque depois do golpe de 2016, tudo no Brasil é surpreendente”. “Um impeachment sem crime, a prisão de um inocente. Um inocente sai da cadeia e fica em primeiro lugar nas pesquisas. E o inominável leva o país a uma hecatombe sanitária, cultural, ambiental, social, econômica e internacional”, sintetizou.

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Para o petista, a eleição nos leva a um dilema e gera uma forte expectativa de mudança econômica e social, mas o eventual governo Lula receberá um país destruído pelo golpe e pelo Bolsonaro.

“Estamos diante de uma encruzilhada. Temos que reconstruir e transformar o Brasil. Não podemos errar ou falhar, pois como estamos incentivando a esperança temos que dar conta dela”, argumentou.

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