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Queiroga admite que Bolsonaro demitiu secretária que era contra a cloroquina

O ministro da Saúde defendeu a nomeação para a secretaria da Covid da infectologista Luana Araújo, que foi barrada pelo Palácio do Planalto: "Ela é uma pessoa qualificada, que tem condições técnicas para exercer qualquer função pública. Nós encaminhamos o nome dela para as instâncias do governo"

Luana Araújo e Marcelo Queiroga (Foto: Tony Winston/MS)
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247 - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, admitiu que o Palácio do Planalto rejeitou a nomeação para a secretaria de enfrentamento à Covid-19 da infectologista Luana Araújo, que é contra o uso da hidroxicloroquina no "tratamento precoce" da Covid-19. 

Segundo Natália André, da CNN Brasil, a nomeação de Luana, que teve convocação à CPI da Covid no Senado aprovada nesta quinta-feira (26), foi defendida por Queiroga, que se mostrou favorável à validação para cargos governamentais com base em critérios técnicos: 

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"Nós vivemos num regime presidencialista. Eu fui indicado por quem? Pelo presidente da República. É necessário que exista validação técnica e também política. Para todos os cargos".

"Ela é uma pessoa qualificada, que tem condições técnicas para exercer qualquer função pública. Nós encaminhamos o nome dela para as instâncias do governo", acrescentou o ministro.

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Luana não chegou a ser nomeada, mas foi apresentada ao lado do ministro em evento da pasta. Ela, inclusive, discursou. 


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