Quem apedreja hoje pode virar o apedrejado amanhã, alerta sociólogo
Coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, o sociólogo Sérgio Adorno afirma que a polarização fermenta o radicalismo, que deve ser combatido, sob pena de sair do controle; “O apedrejador de hoje pode ser o apedrejado de amanhã”, diz ele, estudioso de direitos humanos e conflitos sociais
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247 - O sociólogo Sérgio Adorno diz que a onda de violência na política —simbolizada pela morte da vereadora Marielle Franco e pelos tiros na caravana do ex-presidente Lula— indica que a democracia brasileira precisa completar um ciclo de consolidação.
Para o professor, coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, o país tem que se distanciar do autoritarismo para que o diálogo substitua o poder conquistado por intermédio da força.
Adorno afirma que a polarização fermenta o radicalismo, que deve ser combatido, sob pena de sair do controle. “O apedrejador de hoje pode ser o apedrejado de amanhã”, diz ele, estudioso de direitos humanos e conflitos sociais.
As informações são de reportagem de Joelmir Tavares na Folha de S.Paulo.
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