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Quem atirou nos ônibus de Lula? Para o PSDB e Bolsonaro foi o PT

Jornalista Ricardo Kotscho avalia que as declarações dos pré-candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin sobre os tiros que atingiram a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mostraram um "tiro no pé"; diante destas afirmações, ele observa que "tudo é possível, até Michel Temer ser candidato à reeleição, sem nunca ter sido eleito presidente, acordado nesta quinta-feira com a prisão dos seus homens de confiança, o coronel Lima e o melhor amigo José Yunes"

Jornalista Ricardo Kotscho avalia que as declarações dos pré-candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin sobre os tiros que atingiram a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mostraram um "tiro no pé"; diante destas afirmações, ele observa que "tudo é possível, até Michel Temer ser candidato à reeleição, sem nunca ter sido eleito presidente, acordado nesta quinta-feira com a prisão dos seus homens de confiança, o coronel Lima e o melhor amigo José Yunes" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O jornalista Ricardo Kotscho avalia que as declarações dos pré-candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin, de que os tiros que atingiram a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma rodovia do Paraná teriam sido uma armação do PT se mostraram um "tiro no pé".

"Por atos, omissões e palavras, o PSDB se alinhou aos bolsonaristas, aos celerados de aluguel do MBL e a outros grupos de direita na reação ao atentado, que foi condenado pelos outros pré-candidatos. As primeira declarações de Alckmin e do líder do partido na Câmara mostram o PSDB dando uma guinada mais forte para a direita, em busca dos votos de Jair Bolsonaro, o líder absoluto nas pesquisas sem Lula", avalia Kotscho.

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"Tudo é possível, até Michel Temer ser candidato à reeleição, sem nunca ter sido eleito presidente, acordado nesta quinta-feira com a prisão dos seus homens de confiança, o coronel Lima e o melhor amigo José Yunes. Assim caminhamos para esta inacreditável e absolutamente imprevisível corrida eleitoral de 2018 que nos assusta cada vez mais com o que ainda pode acontecer", analisa.

Leia a íntegra no Balaio do Kotscho

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