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Brasil

“Quero melhorar a inflação com pleno emprego”

Assessoria de imprensa do ex-presidente Lula corrige frase atribuída a ele pelo jornal italiano 'La Repubblica', que publicou que "o emprego é mais importante que a inflação", segundo o petista; a declaração ao jornal, segundo a assessoria, foi a seguinte: "Nossos críticos querem que tenha um pouco de desemprego para poder melhorar a inflação. Eu não quero que tenha desemprego para melhorar a inflação. Eu quero melhorar a inflação com pleno emprego"; ouça o áudio

Assessoria de imprensa do ex-presidente Lula corrige frase atribuída a ele pelo jornal italiano 'La Repubblica', que publicou que "o emprego é mais importante que a inflação", segundo o petista; a declaração ao jornal, segundo a assessoria, foi a seguinte: "Nossos críticos querem que tenha um pouco de desemprego para poder melhorar a inflação. Eu não quero que tenha desemprego para melhorar a inflação. Eu quero melhorar a inflação com pleno emprego"; ouça o áudio (Foto: Roberta Namour)
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247 – A assessoria de imprensa do ex-presidente Lula corrigiu, no final da tarde desta segunda-feira 10, a frase atribuída a ele pelo jornal italiano "La Repubblica". De acordo com a publicação, Lula teria dito que "o emprego é mais importante que a inflação". Leia abaixo nota divulgada pela assessoria de Lula:

Nota à imprensa

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não afirmou que "a defesa do emprego é mais importante que a inflação", como foi atribuído a ele pelo jornal italiano La Repubblica. A declaração do ex-presidente Lula ao jornal foi a seguinte:

"Nossos críticos querem que tenha um pouco de desemprego para poder melhorar a inflação. Eu não quero que tenha desemprego para melhorar a inflação. Eu quero melhorar a inflação com pleno emprego."

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Na entrevista, ele voltou a negar que pode voltar à disputa à Presidência esse ano, mas deixou em aberto futuro político: “Depois, não posso excluir nada, a política é imprevisível. Mas a natureza é implacável, em 2018 estarei com 72 anos”.

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Indagado sobre os protestos de rua, disse que são naturais e que, como filho do movimento sindical, não poderia condená-los: "A ascensão social funcionou. Agora os brasileiros querem mais, justamente. Essa é a efervescência de nossa sociedade: a democracia não é um pacto de silêncio, mas a busca por melhores condições."

Quanto à Copa, minimizou atrasos: "O único risco que corremos é de não vencermos no campo".

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Sobre o cenário internacional, Lula reconheceu erro do presidente venezuelano Nicolás Maduro em não dialogar com a oposição. Quanto ao ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na AP 470 e preso na Itália, disse que é preciso "respeitar a decisão da Justiça italiana"; assim como defendeu decisão da Justiça brasileira no caso do ativista Cesare Battisti.

Ouça abaixo trecho da entrevista:

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