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Recall chama delatores que blindaram PSDB

Desconfiados de que delatores omitiram informações, propositalmente ou não, sobre irregularidades em governos de São Paulo e Minas Gerais, quando comandados pelos tucanos, integrantes da força-tarefa da Lava Jato vão chamá-los de volta para prestar novos depoimentos; na mira dos investigadores estão obras realizadas nos governos paulistas de José Serra e Geraldo Alckmin e no mineiro de Aécio Neves, como o Metrô de São Paulo e a Cidade Administrativa de Belo Horizonte; alguns desses delatores seriam representantes das empreiteiras Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez

Desconfiados de que delatores omitiram informações, propositalmente ou não, sobre irregularidades em governos de São Paulo e Minas Gerais, quando comandados pelos tucanos, integrantes da força-tarefa da Lava Jato vão chamá-los de volta para prestar novos depoimentos; na mira dos investigadores estão obras realizadas nos governos paulistas de José Serra e Geraldo Alckmin e no mineiro de Aécio Neves, como o Metrô de São Paulo e a Cidade Administrativa de Belo Horizonte; alguns desses delatores seriam representantes das empreiteiras Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Integrantes da força-tarefa da Lava Jato desconfiam que alguns delatores omitiram informações, propositalmente ou não, que possam comprometer tucanos, informa reportagem do portal El País.

Por isso, os investigadores farão uma espécie de recall, convocando essas pessoas a prestarem novos depoimentos. Alguns desses delatores seriam representantes da Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez.

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A desconfiança começou na análise de informações fornecidas antes do acordo de delação premiada das empreiteiras Odebrecht e OAS, quando representantes dessas empresas relataram pagamentos de propina em obras que elas participaram ao lado de outras investigadas, como concorrentes.

Estão na mira da força-tarefa, por exemplo, obras do Rodoanel e do Metrô de São Paulo, nas gestões de José Serra e Geraldo Alckmin, e da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, em Minas Gerais, quando o Estado era governado por Aécio Neves. Mas propina paga para garantir a participação em obras do governo federal, durante o governo Dilma Rousseff, também não estão descartadas.

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Se ficar comprovado que esses delatores omitiram informações, o acordo de delação premiada que ainda não foi assinado por ficar comprometido, uma vez que o investigado precisa relatar todas as irregularidades das quais participou. O acusado pode até receber uma pena maior, pois não teria cumprido sua parte do acordo com o Ministério Público Federal.

De acordo com o relato de alguns empresários aos investigadores, a suspeita é de que os delatores têm evitado comprometer o atual governo e o PSDB, que hoje apoia Michel Temer, pela necessidade de continuar firmando contratos com o poder público.

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