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Rede Feminista de Ginecologistas e Obstretas lança manifesto demandando inclusão imediata de gestantes no grupo prioritário

O grupo também pede "renda mínima aceitável, justa e adequada para as gestantes que não têm trabalho formal, permitindo que possam ficar em casa"

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247 - A Rede Feminista de Ginecologistas e Obstretas lançou o manifesto 'Um chamado à ação contra a morte materna por COVID-19 no Brasil', que denuncia a falta de proteção social às mulheres brasileiras durante a pandemia da Covid-19.

"Um dos estudos analisando os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na gravidez e pós-parto demonstrou que entre as mulheres  que morreram, 6% não foram sequer hospitalizadas, cerca de 40% não foram admitidas em UTI, 43% não receberam  ventilação mecânica e 26% não tiveram acesso a qualquer tipo de suporte respiratório", diz um trecho.

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O texto nota que a situação é ainda mais grave em relação às mães brasileiras: "Pudemos observar durante todo o ano de 2020 um expressivo aumento do número de mortes maternas  provocadas por COVID-19 no Brasil. Desde abril do ano passado pesquisadoras brasileiras têm advertido e publicado estudos demonstrando a seriedade do problema. O número crescente de mortes durante a gravidez ou no  puerpério levou o Brasil a uma posição tal em que oito de cada 10 mortes maternas relatadas no mundo ocorriam em nosso país".

A Rede encerra o manifesto com 11 demandas, entre elas a "inclusão imediata das gestantes no grupo prioritário de vacinas (TODAS as gestantes e não somente aquelas  com comorbidades) e vacinação célere da população" e "renda mínima aceitável, justa e adequada para as gestantes que não têm trabalho formal, permitindo que  possam ficar em casa".

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Leia abaixo a íntegra do manifesto: 


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