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Reforma da Previdência será enviado ao Congresso até dezembro

O governo federal pretende encaminhar o projeto de reforma da previdência ao Congresso até o dia 13 de dezembro; foi o que anunciou nesta sexta (4) o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, durante reunião-almoço com empresários em Porto Alegre; inicialmente, o governo dizia que a proposta de reforma seria enviada até o primeiro turno da eleição municipal; diante da pressão de parlamentares da base aliada e de centrais sindicais, decidiu adiar o envio

Brasília - Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha durante coletiva de imprensa sorbe a previdência social (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) (Foto: Valter Lima)
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247 - O governo federal pretende encaminhar o projeto de reforma da previdência ao Congresso até o dia 13 de dezembro. Foi o que anunciou nesta sexta-feira (4) o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, durante reunião-almoço com empresários em Porto Alegre. Inicialmente, o governo dizia que a proposta de reforma seria enviada até o primeiro turno da eleição municipal (2 de outubro). Diante da pressão de parlamentares da base aliada e de centrais sindicais, decidiu adiar o envio.

"Nós estamos avaliando com o presidente a versão final. O presidente quer conversar com as centrais sindicais, com as confederações e com as lideranças das bases de governo na Câmara e no Senado", disse o ministro. Em seguida, o projeto deve seguir o rito tradicional com a criação de uma comissão especial no Congresso.

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Durante o evento, o ministro destacou a necessidade das mudanças na Previdência. "Não é o governo que precisa da reforma da Previdência, quem precisa são os brasileiros. A reforma da Previdência é reformar para garantir, para preservar. Se não reformar, nosso sistema vai estourar. Nós tivemos no ano passado R$ 86 bilhões de déficit, neste ano entre R$ 145 (bilhões) a R$ 150 bilhões. E no ano que vem entre R$ 180 (bilhões) a R$ 200 bilhões. É impossível nós irmos assimilando esse déficit. Precisamos dar um basta nisso", disse.

Padilha observou que, caso a reforma não seja aprovada, o sistema previdenciário pode acabar em oito anos. "Se não fizermos, em 2024 o orçamento da União será para Previdência, folha de pagamento, saúde e educação", alertou.

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