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‘Reforma trabalhista é um desastre para a Previdência’, diz ex-ministro

Para o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas (governos Lula e Dilma), afirma que, nos contratos intermitentes, o trabalhador tem dificuldade em manter constante o valor da contribuição previdenciária e, caso a sua remuneração não atinga o equivalente ao salário mínimo, terá de tirar do próprio bolso para ter garantido o direito à aposentadoria; "Isso vai fazer com que os trabalhadores não consigam atingir o mínimo de 25 anos (de contribuição), que é o que o governo quer impor agora com a reforma"

Para o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas (governos Lula e Dilma), afirma que, nos contratos intermitentes, o trabalhador tem dificuldade em manter constante o valor da contribuição previdenciária e, caso a sua remuneração não atinga o equivalente ao salário mínimo, terá de tirar do próprio bolso para ter garantido o direito à aposentadoria; "Isso vai fazer com que os trabalhadores não consigam atingir o mínimo de 25 anos (de contribuição), que é o que o governo quer impor agora com a reforma" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rede Brasil Atual - Para o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas (governos Lula e Dilma), a nova legislação trabalhista aprovada pelo governo Temer, em vigor desde novembro, traz implicações desastrosas para o sistema público de aposentadorias, já que dificulta a contribuição dos trabalhadores, devido às novas modalidades de contrato.

Em mais um dos vídeos de uma série produzida pela TVT que rebate os principais pontos defendidos pelo governo Temer na chamada reforma da Previdência, Gabas explica que, nos contratos intermitentes, o trabalhador tem dificuldade em manter constante o valor da contribuição previdenciária e, caso a sua remuneração não atinga o equivalente ao salário mínimo, terá de tirar do próprio bolso para ter garantido o direito à aposentadoria.

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"Isso vai fazer com que os trabalhadores não consigam atingir o mínimo de 25 anos (de contribuição), que é o que o governo quer impor agora com a reforma. Isso vai fazer com que as pessoas não consigam se aposentar", afirma o ex-ministro.

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