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Reforma trabalhista fica para segundo semestre de 2017, diz ministro

"Questão é complexa, precisa ter ampla participação de todos os setores. Dada a complexidade, a decisão do governo é deixar a modernização para o segundo semestre de 2017", afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira; segundo ele, prioridade atual é resolver a crise fiscal; Nogueira também destacou que "a orientação do presidente Michel Temer é muito clara, é de preservar direitos"

"Questão é complexa, precisa ter ampla participação de todos os setores. Dada a complexidade, a decisão do governo é deixar a modernização para o segundo semestre de 2017", afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira; segundo ele, prioridade atual é resolver a crise fiscal; Nogueira também destacou que "a orientação do presidente Michel Temer é muito clara, é de preservar direitos" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira disse que a reforma trabalhista só devera ser apresentada pelo governo Michel Temer ao Congresso no segundo semestre do próximo ano. "A questão é complexa, precisa ter ampla participação de todos os setores. Dada a complexidade, a decisão do governo é deixar a modernização para o segundo semestre de 2017" disse Nogueira.

O ministro destacou, ainda, que o foco atual é resolver a crise fiscal, por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para o limite dos gastos públicos, "De que adiantaria a modernização (trabalhista) se a economia não voltar ao êxito?", questionou durante sua participação do Fóruns Estadão Brasil Competitivo, em São Paulo.

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Segundo ele, esta havendo um empenho do governo para debater as questões da reforma trabalhista com sindicatos, trabalhadores e empregadores para "aventar propostas e elaborar ideias" antes de apresentar um projeto definitivo. Apesar disso, ele assegurou que o governo "não apresentará prato feito" antes de conversar com todos os setores envolvidos.

Ele também voltou a negar que o Governo temer pretenda suprimir direitos trabalhistas já assegurados e disse considerar um "disparate" a afirmação atribuída a ele de que pretende implantar uma jornada trabalhista de 12 horas diárias. "Jamais defendi qualquer supressão de direitos, tampouco um aumento de jornada diária de trabalho para 12 horas, o que seria um verdadeiro disparate", afirmou.

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"A orientação do presidente Michel Temer é muito clara, é de preservar direitos. Pois direito não se revoga, direito você aprimora", assegurou antes de dizer que o governo Temer é "preocupado" com a situação do trabalhador.

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