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Reinaldo Azevedo: seita de Bolsonaro pode quebrar o agronegócio

O jornalista Reinaldo Azevedo afirma que o amadorismo de Bolsonaro ao lidar com a questão do agronegócio, repleto de preconceitos, clichês e preguiça intelectual, põe em risco um dos mais produtivos mercados do mundo. Para Azevedo, a visão rudimentar de Bolsonaro sobre reservas indígenas sequer encontra eco na verdadeira classe produtiva brasileira - e não aquela atrasada, que costuma colocar a culpa em tudo para justificar sua incompetência

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247 - O jornalista Reinaldo Azevedo afirma que o amadorismo de Bolsonaro ao lidar com a questão do agronegócio, repleto de preconceitos, clichês e preguiça intelectual, põe em risco um dos mais produtivos mercados do mundo. Para Azevedo, a visão rudimentar de Bolsonaro sobre reservas indígenas sequer encontra eco na verdadeira classe produtiva brasileira - e não aquela atrasada, que costuma colocar a culpa em tudo para justificar sua incompetência.

Em seu artigo, publicado no jornal Folha de S. Paulo, Reinaldo Azevedo destaca que "ainda que todos os diagnósticos de Jair Bolsonaro sobre meio ambiente e terras indígenas estivessem corretos, cumpriria perguntar: 'as terapias que propõe são eficazes?a. Note-se: nem dá para saber se ele acerta ao apontar os problemas porque é impossível obter desse arauto de uma nova era um enunciado compreensível, com sujeito, verbo (sem a vírgula no meio), complementos e seus adjuntos. Com alguma frequência, ele se aborrece com a gente e larga o raciocínio pelo caminho."

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Ele diz: "tenho conversado com muita gente ligada ao agronegócio. Não me refiro a madeireiros disfarçados de produtores rurais. Nenhuma das brigas retóricas que Bolsonaro comprou até agora seria favorável ao setor se seus vitupérios virassem políticas públicas."

Para concluir:"quanto dos 13% do território brasileiro ocupados por reservas indígenas teria viabilidade econômica para a produção de alimento? 'Muito pouco', asseguram. As exceções não justificam a difamação internacional a que o país ficaria exposto diante da suspeita de que comunidades tradicionais estariam sendo submetidas à força a processos de aculturação."

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