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Brasil

Ex-pró-reitor preso em operação que afastou governador do Rio diz que doou para campanha de Flávio Bolsonaro

Ex-pró-reitor da UNIG, José Carlos de Melo, preso na operação que resultou no afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, teria dito a interlocutores que fez doações para pagar dívidas de campanha de Flávio Bolsonaro ao Senado em 2018.

José Carlos de Melo e Flávio Bolsonaro REUTERS/Adriano Machado (Foto: Reprodução | REUTERS/Adriano Machado)
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247 - O ex-pró-reitor da Universidade Iguaçu (UNIG) José Carlos de Melo, que foi preso na operação que resultou no afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, teria dito a interlocutores que fez doações à campanha de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ao Senado em 2018. 

Segundo reportagem do blog do jornalista Guilherme Amado, o dinheiro teria sido empregado no pagamento de dívidas da campanha do parlamentar. A doação teria sido pedida por Leonardo Rodrigues, segundo suplente de Flávio Bolsonaro e até hoje secretário de Ciência e Tecnologia do governo do Rio. 

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A prestação de contas do parlamentar, porém, não registra os recursos citados por Melo, seja na forma de pessoa física ou pela UNIG.

A universidade enviou ao 247 o comunicado abaixo, esclarecendo que Melo nunca foi reitor da UNIG, como dizia o título desta matéria.

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NOTA DE ESCLARECIMENTO UNIG

Em virtude das recentes notícias, a Universidade Iguaçu (UNIG) esclarece que José Carlos de Melo não é pró-reitor administrativo da Universidade desde junho de 2020, quando foi exonerado do cargo.

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Importante frisar que José Carlos de Melo não é, nem nunca foi, reitor ou proprietário da UNIG. O CAPE, pessoa jurídica por ele presidida, havia sido contratado para realizar a gestão da UNIG por prazo determinado, mas teve seu contrato antecipadamente rescindido pela Universidade em junho deste ano, em razão de inadimplementos constatados.

A UNIG informa ainda que, desde o desligamento de José Carlos, não há mais qualquer relação entre ele e a Universidade. Vale ressaltar também que todo o faturamento da instituição advém das mensalidades pagas pelos alunos.

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A UNIG lamenta que seu nome esteja sendo mencionado quando da narrativa de determinadas condutas imputadas ao José Carlos de Melo. A Universidade está à disposição para prestar todos os esclarecimentos que se façam necessários.

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