Requião: “estamos vivendo uma farsa. Se general Luna fosse nacionalista, não faria parte do governo Bolsonaro”
O ex-senador ressaltou que as mudanças no comando da presidência da Petrobrás não irão mudar o desmonte promovido na estatal e que o governo irá sacrificar ainda mais a população "mexendo nos impostos, ao invés de alterar a política de preços da Petrobrás". Assista sua participação na TV 247
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247 - O ex-senador e governador do Paraná Roberto Requião (MDB-PR) concedeu entrevista nesta terça-feira (23) no programa Bom Dia 247 e ressaltou que as mudanças no comando da Petrobrás não irão mudar o desmonte, promovido na estatal desde o golpe de 2016, e que o governo irá sacrificar ainda mais a população "mexendo nos impostos ao invés de alterar a política de peços da Petrobrás".
Em sua visão, o argumento de que general Joaquim Silva e Luna, nomeado por Jair Bolsonaro para presidir a empresa no lugar de Roberto Castello Branco, seria uma nacionalista “é uma grande farsa”.
“Dizem que o general Luna é um nacionalista. Se fosse, não faria parte do governo de Bolsonaro, é uma contradição absoluta, uma asneira dizer que ele atua em defesa da Petrobras", acrescentou.
O ex-senador ressaltou que Bolsonaro está “promovendo um espetáculo circense com a troca do Castello Branco do comando da Petrobrás, mas não muda o conselho administrativo”.
“Bolsonaro atende apenas aos acionistas da Petrobrás e ignora os interesses do país”, concluiu.
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