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Brasil

Sakamoto: sem direitos humanos, a barbárie tomará conta do Brasil

Reflexo dos tempos de ódio, Sakamoto relata que já foi ameaçado de morte, atacado e até levou uma cuspida na rua: "já tive que sair do país por um tempo quando a coisa ficou mais feia"; Leia à integra

Reflexo dos tempos de ódio, Sakamoto relata que já foi ameaçado de morte, atacado e até levou uma cuspida na rua: "já tive que sair do país por um tempo quando a coisa ficou mais feia"; Leia à integra (Foto: Lais Gouveia)
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247- O jornalista, professor e ativista dos direitos humanos, Leonardo Sakamoto, participou nesta quinta-feira (22) do programa "Ferréz em Construção" e defendeu a importância dos direitos humanos para conter uma futura barbárie no país.

Sakamoto explica porque o tema "direitos humanos" incomoda tanto: "as pessoas que têm privilégios querem defendê-los da possibilidade dos que não têm de conseguir seus direitos".

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Ele considera que o debate sobre direitos humanos no Brasil é muito mais necessário que em 2006, ano que fundou seu blog: "vivemos num país onde pessoas comemoram a morte de uma mulher, no caso a Marielle, por ser uma ferrenha defensora dos direitos humanos, por isso a necessidade urgente de desmistificar falsas verdades que foram construídas", elucida Sakamoto.

Reflexo do ódio

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O jornalista relata que já foi ameaçado de morte, atacado e até levou uma cuspida na rua: "já tive que sair do país por um tempo quando a coisa ficou mais feia".

Ao analisar o discurso de ódio nas redes sociais, Sakamoto considera que a raiz do problema está no subterrâneo da internet: "é o invisível, perfis fakes, robôs, que formam opiniões mentirosas, as pessoas não se importam como que é falso ou verdadeiro, verdadeiro é tudo aquilo que elas concordam", explica.

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Solidariedade 

Sakamoto diz que fazer justiça social não significa uma sociedade igual em todos os aspectos, mas sim a capacidade de exercer a solidariedade com o próximo: "lutamos para que a periferia tenha as mesmas condições de oportunidade", conclui.

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