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Sakamoto: Temer mantém danos ao trabalhador com ajustes na reforma trabalhista

O jornalista Leonardo Sakamoto criticou as mudanças que Michel Temer fez ontem na reforma trabalhista, por meio de uma Medida Provisória; segundo Sakamoto, a MP não alterou a maioria dos impactos negativos ao trabalhador. "A essência da reforma, por exemplo, continua: a garantia de que a negociação entre patrões e empregados fique acima do que diz a lei, como foi solicitado por associações empresariais", diz o jornalista

O jornalista Leonardo Sakamoto criticou as mudanças que Michel Temer fez ontem na reforma trabalhista, por meio de uma Medida Provisória; segundo Sakamoto, a MP não alterou a maioria dos impactos negativos ao trabalhador. "A essência da reforma, por exemplo, continua: a garantia de que a negociação entre patrões e empregados fique acima do que diz a lei, como foi solicitado por associações empresariais", diz o jornalista (Foto: Romulo Faro)
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247 - O jornalista Leonardo Sakamoto criticou as mudanças que Michel Temer fez ontem na reforma trabalhista, por meio de uma Medida Provisória.

As alterações dizem respeito à necessidade de convenção coletiva para a jornada de trabalho de 12 por 36, ao afastamento de gestantes em lactantes em ambientes insalubres de trabalho, à regulamentação da jornada intermitente de trabalho, à proibição da cláusula de exclusividade na relação de um autônomo com os empregadores, ao fim do cálculo da indenização por dano moral com base no salário do empregado, às regras para a fiscalização do pagamento de gorjetas e à garantia de que sindicatos continuem representando os interesses da categoria, acima da comissão de empregados de cada empresa.

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Segundo Sakamoto, a MP não alterou a maioria dos impactos negativos ao trabalhador. "A essência da reforma, por exemplo, continua: a garantia de que a negociação entre patrões e empregados fique acima do que diz a lei, como foi solicitado por associações empresariais", diz o jornalista. 

"Em sindicatos fortes, isso pode render bons frutos. Em sindicatos fracos ou corruptos, negociações tendem a ser desequilibradas a favor dos patrões, aprovando reduções em direitos que coloquem em risco a saúde e a segurança de trabalhadores", diz Sakamoto. 

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Leia na íntegra o texto no Blog do Sakamoto.

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