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Secretário da Juventude de Temer é acusado de assédio sexual e agressão

O novo secretário nacional de Juventude, Bruno Moreira Santos, do governo interino de Michel Temer, foi acusado de agressão, ameaça e assédio sexual por duas mulheres; aos 24 anos, ele é presidente da Juventude Nacional do PMDB e filho do deputado estadual de Minas Gerais Cabo Júlio, do mesmo partido; em um dos boletins, sua ex-companheira Vitoria Abreu Alves da Costa diz que ele a agrediu com “socos, tapas, chutes e puxões de cabelo, além de ameaçá-la com uma faca”; no outro boletim, uma mulher que à época era subordinada a Bruno em uma agência do governo de Minas Gerais relata ter sofrido assédio sexual por parte dele

O novo secretário nacional de Juventude, Bruno Moreira Santos, do governo interino de Michel Temer, foi acusado de agressão, ameaça e assédio sexual por duas mulheres; aos 24 anos, ele é presidente da Juventude Nacional do PMDB e filho do deputado estadual de Minas Gerais Cabo Júlio, do mesmo partido; em um dos boletins, sua ex-companheira Vitoria Abreu Alves da Costa diz que ele a agrediu com “socos, tapas, chutes e puxões de cabelo, além de ameaçá-la com uma faca”; no outro boletim, uma mulher que à época era subordinada a Bruno em uma agência do governo de Minas Gerais relata ter sofrido assédio sexual por parte dele (Foto: Valter Lima)
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247 - O novo secretário nacional de Juventude, Bruno Moreira Santos, do governo interino de Michel Temer, foi acusado de agressão, ameaça e assédio sexual por duas mulheres. Aos 24 anos, ele é presidente da Juventude Nacional do PMDB e filho do deputado estadual de Minas Gerais Cabo Júlio, do mesmo partido.

A indicação de Bruno foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (20). O salário do cargo é de R$ 13.974,20.

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Em um dos boletins de ocorrência registrados contra Bruno, sua ex-companheira Vitoria Abreu Alves da Costa diz que ele a agrediu com “socos, tapas, chutes e puxões de cabelo, além de ameaçá-la com uma faca”. No Boletim de Ocorrência de Vitoria, ela diz que foi vítima de violência porque Bruno não aceitou o término do relacionamento.

No outro boletim registrado contra Bruno, de setembro de 2015, uma mulher que à época era subordinada a Bruno em uma agência do governo de Minas Gerais relata ter sofrido assédio sexual por parte dele. Ela disse que Bruno lhe fazia “insistentes propostas de relacionamento, elogiando-a acintosamente, convidando-a para lhe acompanhar em viagens, além de usar termos mais ousados, sempre manifestando o interesse em manter algo mais íntimo com a solicitante”. No boletim, a funcionária afirma ainda que as investidas, após as recusas, passaram a vir acompanhadas de ameaças de demissão.

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Por último, a funcionária declarou colocar à disposição da polícia seu aparelho celular em que há trocas de mensagens com os “convites, elogios e ameaças” feitos por Bruno.

Ele negou as agressões e o assédio.

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