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Secretário diz que não teria como evitar mortes em presídio no Amazonas

O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, disse nesta terça que o Estado não perdeu o controle dos presídios, mas ponderou que não era possível evitar o massacre que vitimou 56 internos; "Nós não perdemos o controle do sistema prisional. O sistema prisional continua sob controle. O que aconteceu, aconteceu nos primeiros minutos de rebelião. Nós não teríamos, realmente, como evitar. Quando chegamos lá, as mortes já haviam ocorrido e só restava negociar", disse Fontes

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247 - O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, disse nesta terça-feira (3) que o Estado não perdeu o controle dos presídios, mas ponderou que não era possível evitar o massacre que vitimou 56 internos. 

"Nós não perdemos o controle do sistema prisional. O sistema prisional continua sob controle. O que aconteceu, aconteceu nos primeiros minutos de rebelião. Nós não teríamos, realmente, como evitar. Quando chegamos lá, as mortes já haviam ocorrido e só restava negociar", disse Fontes.

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Ele garante que os responsáveis pelas mortes no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj)  não vão ficar impunes. A rebelião que deixou 56 mortos e as fugas de 184 presos ocorreram em um intervalo de 24 horas.

A rebelião que durou 17 horas é considerada o maior massacre da história do sistema prisional do Amazonas. Houve ainda mais quatro mortes na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na Zona Rural de Manaus, somando 60 mortes no total.

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Ainda no domingo (1º), houve rebeliões também no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) e no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat). Quarenta dos 184 detentos que fugiram do Compaj e do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) foram recapturados, mas 144 seguem foragidos, segundo o último balanço do governo.

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