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Brasil

Sem dinheiro, UnB apela para empresas privadas

Para poder reformar o Centro Olmpico, que tinha previso oramentria garantida caso Braslia conseguisse receber os jogos do Universade de 2017, a Universidade de Braslia pede ajuda ao senador Rodrigo Rollemberg para captar R$ 12 milhes de empresas privadas

Sem dinheiro, UnB apela para empresas privadas (Foto: Leonardo Arruda/247)
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UnB Agência – A estratégia da UnB para revitalizar o Centro Olímpico (CO) será a captação de investimentos da iniciativa privada. Em reunião com o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), na tarde desta segunda-feira (13), representantes da universidade pediram a mediação do parlamentar junto a empresas locais. O objetivo é levantar R$ 12 milhões por meio da dedução de impostos.

O projeto do CO prevê a construção de quatro quadras cobertas poliesportivas e um campo de futebol oficial com gramado sintético. “Viemos pedir ajuda do senador Rollemberg para conseguir que empresas repassem 1% do imposto de renda, como patrocínio e doações para as obras. A ajuda é fundamental porque Brasília não tem muitas empresas”, disse André Reis, chefe do Centro Olímpico.

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Possibilidade - Pela lei de incentivo ao esporte, pessoas físicas e jurídicas podem fazer uma espécie de renúncia fiscal e repassar parte de impostos - que seriam destinados à Receita Federal - para a ampliação do CO. Empresas podem investir até 1% do seu Imposto de Renda em projetos analisados e aprovados por uma Comissão composta por servidores do Ministério do Esporte e representantes do Conselho Nacional do Esporte. No caso de pessoas físicas, o valor a ser deduzido é 6% do imposto de renda devido.

Para a UnB, a intervenção do senador é estratégica, uma vez que Rollemberg viabilizou, em 2009, emenda parlamentar no total de R$ 600 mil para reforma do parque aquático. O senador prometeu conseguir parceiros para o projeto. “A UnB é uma instituição reconhecida e muita gente, tanto do legislativo quanto do executivo, tem uma relação afetiva com a universidade. Eu acredito que será fácil conseguirmos recursos para as obras”, projetou.

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Sonho adiado – Como Brasília perdeu a eleição para receber a Universíade em 2017, a presidente Dilma Rousseff vetou o investimento de R$ 230 milhões, recurso previsto no Plano Plurianual (2012-2015), para a reforma no Centro Olímpico receber o evento. Sem o investimento, a universidade decidiu buscar alternativas.

Uma das pistas de atletismo será reformada com a doação de cobertura emborrachada (pista de borracha de pneu) pela Fundação de Apoio Ao Menor de Feira Santana (Famfs), avaliado em R$ 1 milhão. “O material doado é uma contrapartida ao curso de extensão oferecido pela UnB. Estamos providenciando o transporte do material pronto para que, ainda este ano, a pista esteja pronta”, destacou André Reis, chefe do Centro Olímpico.

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Outra obra prevista para este ano se refere à construção de um mezanino, que deve ampliar a área construída na unidade. No pavimento inferior, ficarão quatro laboratórios enquanto na parte superior, serão instaladas 22 salas de professores. A obra está orçada em R$ 740 mil e será realizada com recursos da universidade.

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