Sistema da Odebrecht não mostra pagamento a Lula
A defesa de Lula vai entregar ao juiz Sergio Moro, nos autos da ação penal sobre o sítio de Atibaia, o resultado de uma perícia no MyWebDay, um dos sistemas que a Odebrecht usava para efetuar pagamentos de propina no exterior; segundo Painel da Folha desta segunda (2), a perícia mostra que "não há referência ao petista nos arquivos nem informações que o vinculem a atos ilícitos relacionados à Petrobras
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Jornal GGN - A defesa de Lula vai entregar ao juiz Sergio Moro, nos autos da ação penal sobre o sítio de Atibaia, o resultado de uma perícia no MyWebDay, um dos sistemas que a Odebrecht usava para efetuar pagamentos de propina no exterior. Segundo Painel da Folha desta segunda (2), a perícia mostra que "não há referência ao petista nos arquivos nem informações que o vinculem a atos ilícitos relacionados à Petrobras."
No processo do sítio, Lula é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo as obras no imóvel que pertence, na verdade, aos empresário Jonas Suassuna e Fernando Bittar. As empreiteiras OAS e Odebrecht teriam feito reformas no espaço em troca de contratos com a Petrobras, dizem os procuradores de Curitiba.
Assim como ocorreu no caso triplex, a defesa de Lula tenta evidenciar que não há provas ligando os contratos entre as empreiteiras e a estatal de petróleo e dinheiro destinado ao ex-presidente.
Ao lado do MyWebDay, o sistema Drousys é o que rende mais polêmica. O ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran afirma que ele foi adulturado antes e depois da Lava Jato ter sido deflagrada, o que coloca em xeque todas as provas que os procuradores extraem dos sistemas para corroborar denúncias apresentadas a Moro.
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