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Sobe para sete número de detentos mortos em presídio de Manaus

Mais um detento foi morto dentro da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na zona leste de Manaus; em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), informou que o interno apresentava sinais de asfixia, com suspeita de enforcamento; na sexta-feira (7), outros seis presos foram assassinados dentro do presídio

Mais um detento foi morto dentro da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na zona leste de Manaus; em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), informou que o interno apresentava sinais de asfixia, com suspeita de enforcamento; na sexta-feira (7), outros seis presos foram assassinados dentro do presídio (Foto: Giuliana Miranda)
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Bianca Paiva – Correspondente da Agência Brasil

Mais um detento foi morto dentro da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na zona leste de Manaus. O corpo de Jonathas Brito Pena foi encontrado na cela 8, da galeria 1, por volta das 17h30 de sábado (8). Ele estava preso desde outubro do ano passado por tráfico de drogas. Em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), informou que o interno apresentava sinais de asfixia, com suspeita de enforcamento. A Polícia Civil está colhendo depoimentos dos detentos que dividiam a cela com a vítima.

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Na sexta-feira (7), outros seis presos foram assassinados dentro do presídio: Janderson Araújo da Silva (conhecido como Boca Rica), Leonardo Almeida de Souza, Marcos Henrique Neves de Lima, Tiago de Araújo, Felipe Xavier Oliveira e Felipe Gonçalves Marques.

Segundo a Seap, não houve motim ou rebelião na unidade prisional, “tendo em vista que os internos não apresentaram oposição às forças policiais, reivindicações nem danos ao patrimônio público”. As mortes teriam sido motivadas por uma rixa entre membros de uma mesma facção criminosa que atuam no Amazonas.

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As famílias de detentos estão apreensivas com a sensação de insegurança nos presídios da capital amazonense. “Tenho medo sim. Eles dizem que tem segurança, mas não tem. É insegurança total. Eu confio em Deus porque na polícia não adianta. Temo pela vida do meu filho”, contou a mãe de um detento do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) que preferiu não se identificar.

Em 2 de janeiro, quatro detentos foram mortos na UPP, no mesmo dia em que terminou a rebelião no Compaj que resultou na morte de 56 presos.

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