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Solnik: nem na época dos militares se batia continência

Na manhã desta quinta, o presidente eleito Jair Bolsonaro provou que governa para servir a interesses dos Estados Unidos e não do povo brasileiro; bateu continência para o assessor de segurança de Donald Trump, John Bolton, ao recebê-lo em sua casa no Rio de janeiro; o jornalista Alex Solnik classifica a situação como vexaminosa e resgata que "nem na época dos militares se batia continência para os EUA"

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247 - Subserviência do clã Bolsonaro aos EUA, indulto de natal,  supostas ameaças de morte e o julgamento dos ex-presidente Lula foram os principais temas do programa Boa Noite 247 desta quinta-feira (29)

"Um dos filhos do presidente eleito Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, que é vereador no Rio de Janeiro, postou na noite desta quarta-feira um texto no Twitter em tom enigmático sobre um suposto interesse de pessoas próximas na morte de seu pai", aponta reportagem do Valor. “A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após a sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário!, diz o tuíte do vereador.

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Paulo Moreira Leite considera que, ao dizer que o pai poderá morrer a qualquer momento "o clã Bolsonaro dissipa um clima de medo na para poder impor medidas repressivas", alerta. 

Alex Solnik ressalta que Carlos Bolsonaro deve provar quais são as ameaças de morte, caso contrário "ele estará lançando pânico na população". 

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Na manhã desta quinta, o presidente eleito Jair Bolsonaro provou que governa para servir a interesses dos Estados Unidos e não do povo brasileiro; bateu continência para o assessor de segurança de Donald Trump, John Bolton, ao recebê-lo em sua casa no Rio de janeiro. 

Solnik classifica a situação como vexaminosa e resgata que "nem na época dos militares se batia continência". 

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