Stoppa: esquerda não deve legitimar eleições fraudulentas
O apresentador Leonardo Stoppa refirma que eleição sem o ex-presidente Lula é fraude; “Não existe a possibilidade de justiça social sem um processo eleitoral limpo. Qualquer pessoa que seja eleita no contexto de golpe continuará sendo golpista. A esquerda não deve legitimar uma fraude”, ressalta; Assista a íntegra do programa Léo ao Quadrado
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TV 247 - O programa Léo ao Quadrado desta quarta-feira (2) abordou os últimos fatos da conjuntura, em destaque a luta pela liberdade do ex-presidente Lula, uma possível aproximação entre PT e PDT e o desastre do desabamento do prédio na região central de São Paulo, que deixou dezenas de desaparecidos e 166 famílias desabrigadas.
Na opinião do apresentador Leonardo Stoppa, o incêndio do edifício foi criminoso. “O ex-prefeito João Doria (PSDB-SP) já havia tentado tirar a força as pessoas da região da Cracolândia e promove uma verdadeira higienização no centro de São Paulo, tentando retirar dali os moradores mais humildes, vendendo os terrenos para grandes empresários construírem”, esclarece.
“O mais estranho é que no dia primeiro de maio, data marcada pelas mobilizações contra um golpe, um prédio é incendiado para a mídia ter algo maior para falar”, questiona.
Lula ou nada
A respeito do processo eleitoral, Stoppa refirma que eleição sem Lula é fraude. “Não existe a possibilidade de justiça social sem um processo eleitoral limpo. Qualquer pessoa que seja eleita no contexto de golpe continuará sendo golpista, não será legítimo. A esquerda não deve legitimar um processo eleitoral fraudulento ”, ressalta.
O jornalista Leonardo Attuch também condena o processo eleitoral fraudulento. “Não é democracia um regime que aprisiona a figura mais popular da sociedade e criar uma eleição baseada no só vale se a gente ganhar”, denuncia.
Leonardo Stoppa comenta uma possível aproximação entre Ciro Gomes (PDT) e o PT, proposta sinalizada pelo ex-governador da Bahia Jaques Wagner. "Ciro errou feio ao se distanciar dos eleitores do PT tentando conquistar o eleitorado do Bolsonaro", analisa.
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