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Temer apresenta defesa prévia a Teori sobre encontros com lobista preso

Vice-presidente Michel Temer (PMDB) negou que tenha indicado o lobista João Augusto Henriques e Jorge Zelada para a BR Distribuidora e para a Diretoria de Internacional da Petrobras, conforme acusa a delação premiada do senador Delcídio Amaral (Sem partido-MS); as explicações foram apresentadas ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no STF, no dia em que a 25ª fase da Lava Jato prendeu outro operador de propina para o PMDB, Raul Schmidt, em Portugal

Vice-presidente Michel Temer (PMDB) negou que tenha indicado o lobista João Augusto Henriques e Jorge Zelada para a BR Distribuidora e para a Diretoria de Internacional da Petrobras, conforme acusa a delação premiada do senador Delcídio Amaral (Sem partido-MS); as explicações foram apresentadas ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no STF, no dia em que a 25ª fase da Lava Jato prendeu outro operador de propina para o PMDB, Raul Schmidt, em Portugal (Foto: Roberta Namour)
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247 - Em defesa prévia protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) negou que tenha indicado o lobista João Augusto Henriques e Jorge Zelada para a BR Distribuidora e para a Diretoria de Internacional da Petrobras.

"Não é verdade que o sr. Michel Temer tenha indicado o sr. João Augusto Henriques para a diretoria da BR Distribuidora. Nâo poderia indicá-lo porque, em 1997, não o conhecia", afirma o advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira em petição protocolada no STF na sexta-feira.

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Os dois foram condenados por corrupção e lavagem de dinheiro desviado da Petrobras. Na delação premiada do senador Delcídio Amaral (Sem partido-MS), Temer aparece como um dos responsáveis pela indicação dos dois. A Procuradoria-Geral da República estuda a possibilidade de incluir o nome de Temer nas investigações.

As explicações foram apresentadas ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no STF, no dia em que a 25ª fase da Lava Jato prendeu outro operador de propina para o PMDB, Raul Schmidt em Portugal.

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Schmidt é tido como operador de Zelada. A chegada de Zelada ao cargo foi relatada por Eduardo Musa, outro delator da Lava Jato; "João Augusto Henriques disse ao declarante que conseguiu emplacar Jorge Luiz Zelada para diretor Internacional da Petrobras com o apoio do PMDB de Minas Gerais, mas quem dava a palavra final era o deputado federal Eduardo Cunha, do PMDB/RJ".

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