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Temer corta bolsa de estudos para indígenas e quilombolas

O governo federal interrompeu novas bolsas do Programa Bolsa-Permanência (PBP) para estudantes universitários indígenas e quilombolas. O valor da ajuda mensal é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar; representantes de alunos dizem que pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados, mas o número pode chegar a 5.000 até o final do ano letivo

O governo federal interrompeu novas bolsas do Programa Bolsa-Permanência (PBP) para estudantes universitários indígenas e quilombolas. O valor da ajuda mensal é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar; representantes de alunos dizem que pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados, mas o número pode chegar a 5.000 até o final do ano letivo (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O governo federal interrompeu novas bolsas do Programa Bolsa-Permanência (PBP) para estudantes universitários indígenas e quilombolas. O valor da ajuda mensal é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar. Representantes de alunos dizem que pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados, mas o número pode chegar a 5.000 até o final do ano letivo.

Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam parcela alguma da bolsa, nem inseriram seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.

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Em nota enviada à Folha, o Ministério da Educação (MEC) confirmou que a pasta "anunciou a oferta de 800 novas bolsas" e que "aguarda a conclusão das tratativas em andamento com as lideranças". As novas inscrições para ingresso no PBP "são abertas em janelas específicas", disse o órgão.

Segundo o ministério, outros 18 mil alunos que já entraram no programa em anos anteriores estão recebendo as bolsas "normalmente, sem corte ou descontinuidade". Em 2017, segundo o MEC, o PBP pagou R$ 172 milhões. De janeiro a abril deste ano, R$ 56 milhões, "portanto não há queda na execução mensal ou anual do programa".

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