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Temer culpa ministro por portaria do trabalho escravo: “Não foi ato meu”

Após a intensa repercussão negativa da portaria que na prática autoriza a volta do trabalho escravo, Michel Temer tentou se eximir de responsabilidade sobre o ato, atribuindo-o ao ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira; "Na verdade, não foi ato meu, do presidente. Mas uma portaria do ministro [do Trabalho]", disse Temer ao jornal Valor Econômico, durante almoço no Refúgio Ecológico Caiman, Mato Grosso do Sul, nesse sábado, 21; Temer disse que Nogueira negocia modificações no texto da portaria com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge

Após a intensa repercussão negativa da portaria que na prática autoriza a volta do trabalho escravo, Michel Temer tentou se eximir de responsabilidade sobre o ato, atribuindo-o ao ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira; "Na verdade, não foi ato meu, do presidente. Mas uma portaria do ministro [do Trabalho]", disse Temer ao jornal Valor Econômico, durante almoço no Refúgio Ecológico Caiman, Mato Grosso do Sul, nesse sábado, 21; Temer disse que Nogueira negocia modificações no texto da portaria com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Após a intensa repercussão negativa da portaria que na prática autoriza a volta do trabalho escravo, Michel Temer tentou se eximir de responsabilidade sobre o ato, atribuindo-o ao ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. 

"Na verdade, não foi ato meu, do presidente. Mas uma portaria do ministro [do Trabalho]", disse Temer ao jornal Valor Econômico, durante almoço no Refúgio Ecológico Caiman, Mato Grosso do Sul, nesse sábado, 21. 

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Temer disse que Nogueira negocia modificações no texto da portaria com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Temer já havia dito na semana passada que eles estavam tratando a respeito da criação de uma delegacia específica sobre esse tipo de violação. Agora, afirmou que trabalham na caracterização.

"Ele [Nogueira] já fez duas conversas com ela [Dodge] para verificar quais as eventuais modificações que devam ser feitas. Não para revogar a portaria, mas quais as modificações de modo a caracterizar exatamente o que é o trabalho escravo", afirmou. "Vamos fazer isso com muita tranquilidade. São coisas que ajustam os vários setores. Acho que vai dar certo".

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