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Tereza Cruvinel: os protegidos de Moro

O apelido "república de Curitiba" nunca foi tão adequado à Lava Jato como nesta última demonstração da onipotência do juiz Sérgio Moro, diz a jornalista Tereza Cruvinel no Jornal do Brasil em referência da proibição determinada por Moro para que organismos federais de controle usem provas obtidas pela Lava Jato para impor sanções administrativas aos criminosos delatores

O apelido "república de Curitiba" nunca foi tão adequado à Lava Jato como nesta última demonstração da onipotência do juiz Sérgio Moro, diz a jornalista Tereza Cruvinel no Jornal do Brasil em referência da proibição determinada por Moro para que organismos federais de controle usem provas obtidas pela Lava Jato para impor sanções administrativas aos criminosos delatores (Foto: Paulo Emílio)
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247 - "O apelido "república de Curitiba" nunca foi tão adequado à Lava Jato como nesta última demonstração da onipotência do juiz Sérgio Moro, diz a jornalista Tereza Cruvinel no Jornal do Brasil em referência da proibição determinada por Moro para que "organismos federais de controle, como CGU, TCU, AGU e Receita Federal, usem provas obtidas pela Lava Jato, em acordos de delação premiada, para impor sanções administrativas aos criminosos delatores".

Com esta determinação, Moro declara a independência processual de Curitiba, como se dissesse: "nos meus delatores ninguém tasca". Graças a eles, o juiz obteve informações que lhe propiciaram seus maiores louros, a prisão de políticos notáveis, em sua maioria do PT, com destaque para a do ex-presidente Lula. Em troca, os delatores tiveram as penas reduzidas, pagaram multas, salvaram parte do patrimônio, foram liberados e desfrutam a vida em mansões ou apartamentos de luxo", diz. 

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