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Tijolaço ironiza salário de membros do MP acima do teto

Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, analisa publicação do jornal Valor Econômico sobre remuneração acima do teto constitucional de membros do Ministério Público; o jornal, com base em dados da Receita Federal relativos às declarações de renda de 2014- quando o vencimento de ministro do STF era de R$ 29.462,25- apurou que os membros do Ministério Público (promotores e procuradores) são a categoria profissional mais bem paga do país; 'O doutor Rodrigo Janot, quem sabe, poderia pedir ajuda ao Doutor Deltan Dallagnol para fazer um powerpoint que explique ao povo brasileiro que não se formou ali uma casta de privilegiados', provoca Brito

dinheiro (Foto: Romulo Faro)
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247 - Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, analisa publicação do jornal Valor Econômico sobre remuneração acima do teto constitucional de membros do Ministério Público.

'É só olhar os números publicados pelo insuspeito Valor Econômico para entender porque a grita de muitos integrantes do Ministério Público contra as medidas legais para impedir o pagamento – já imoral – do teto constitucional de remunerações, com limite nos ganhos dos ministros do Supremo Tribunal Federal', escreve Brito.

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O jornal, com base em dados da Receita Federal relativos às declarações de renda de 2014- quando o vencimento de ministro do STF era de R$ 29.462,25- apurou que os membros do Ministério Público (promotores e procuradores) são a categoria profissional mais bem paga do país.

Tiveram, naquele ano, uma renda média anual de 527,7 mil, maior até que a dos juízes e membros dos Tribunais de Contas (R$512 mil).

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Este total, dividido pela remuneração de um trabalhados comum (13 salários e um terço de férias) representa um ganho mensal de R$ 39.587, 40 mensais. R$ 10 mil a mais, todo mês, do que os membros do STF têm como limite.

'O doutor Rodrigo Janto, quem sabe, poderia pedir ajuda ao Doutor Deltan Dallagnol para fazer um powerpoint que explique ao povo brasileiro que não se formou ali uma casta de privilegiados', provoca Fernando Brito.

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