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Tijolaço: tempo de TV do PRB deve ir para Alckmin

Fernando Brito, editor do Tijolaço, diz que a desistência de Flavio Rocha é parte da ofensiva governista para a improvável união do "centrão" ao candidato tucano, embora o estagnado Geraldo Alckmin não ajude a se consolidar naturalmente este caminho

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Por Fernando Brito, editor do Tijolaço Flávio Rocha, o "the famous who" das Lojas Riachuelo "deu no pé" da brincadeira de ser candidato, não sem antes agradecer "o apoio dos intrépidos garotos do MBL", dos coleguinhas Kim Kataguiri e Fernando Holiday, agora reduzidos ao tamanho que jamais deveriam ter excedido.

Provavelmente serão preciosos segundos a mais de televisão para Geraldo Alckmin, que farão a alegria dos dirigentes do PRB, especialmente do seu presidente, Marcos Pereira, ministro do Governo Temer até janeiro deste ano.

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É parte da ofensiva governista para a improvável união do "centrão" ao candidato tucano, embora o estagnado Geraldo Alckmin não ajude a se consolidar naturalmente este caminho.

Não importa, desde que Temer assuma o papel de articulador desta "união dos desesperados", ao "Geraldo" se enquadra ou se defenestra.

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Carlos Marun fez hoje a sua parte, ameaçando com a "perda dos cargos" aos governistas que andam bordejando a candidatura Ciro Gomes, especialmente o PP e o DEM. Disse que "não queremos candidatos que surjam no palanque para dizer que reforma trabalhista foi um crime" e que não estavam cobrando apoio a Henrique Meirelles, admitindo que Alckmin "é outro tipo de candidato" e que Jair Bolsonaro, " pelo menos "votou a favor do impeachment (da então presidente Dilma Rousseff) e ... não nos chamou de golpistas".

Não apenas isso,claro: Paulo Guedes, guru do candidato a presidente que diz que não precisa entender de economia, aproveitou para acenar com a manutenção da equipe econômica de Temer, sobretudo do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.

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Depois que ter chamado Michel Temer de "bandido" e "quadrilheiro" não se imagina que seja fácil a Ciro manter o flerte com setores do temerismo sem fazer o que já está prejudicando sua candidatura no campo popular, fugir de um posicionamento claro em relação a Lula. Corre o risco de ter dado muito e receber muito pouco.

O golpismo, por mais que o pretenda dissimular, tem a cara de Temer.

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