Tiros contra a caravana de Lula e a escalada fascista: o que falta acontecer?
O jornalista Ricardo Kotscho observa que desde que começaram os ataques com pedras e ovos contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Sul do país já era passível de que questionamento o fato de que "se a Justiça demora a prender e impedir Lula de ser candidato, querem agora eliminá-lo fisicamente para manter o poder por mais 500 anos?" No dia seguinte, dois ônibus da caravana do ex-presidente pelo Sul foram atingidos por quatro tiros"
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247 - O jornalista Ricardo Kotscho observa que desde que começaram os ataques com pedras e ovos contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Sul do país já era passível de que questionamento o fato de que "se a Justiça demora a prender e impedir Lula de ser candidato, querem agora eliminá-lo fisicamente para manter o poder por mais 500 anos?" No dia seguinte, dois ônibus da caravana do ex-presidente pelo Sul foram atingidos por quatro tiros".
Mais questionável, ainda, é o fato do "atentado terrorista ser tratado pelas autoridades constituídas e por setores da mídia como uma ocorrência policial rotineira que vai ser investigada. O que ainda falta acontecer nesta escalada fascista para que o país e seus governantes se deem conta da gravidade do que está acontecendo nesta campanha eleitoral, algo nunca visto desde a redemocratização?", pergunta.
"E a campanha ainda nem começou para valer, dando uma ideia do que nos espera daqui para a frente, a seis meses das eleições", observa Kotscho. "Passado o feriadão, novo enfrentamento já está previsto para a quarta-feira, 4 de abril, quando o Supremo Tribunal Federal deve finalmente decidir sobre o pedido de habeas corpus de Lula", destaca.
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