Tragédia em Minas amplia pressão de ambientalistas sobre o governo
Nilo D'Ávila, do Greenpeace, diz esperar "muita reflexão sobre certas posições"; o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (foto), assumiu defende a facilitação da emissão de licenças ambientais; no plano de governo que Bolsonaro registrou no TSE, a expressão "meio ambiente" aparece uma vez, no contexto de propostas para "a nova estrutura federal agropecuária"
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O rompimento de uma barragem em Brumadinho (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ampliará a pressão de entidades de defesa do meio ambiente por uma mudança de atitude do governo Jair Bolsonaro, e especialmente do ministro da área, Ricardo Salles. Nilo D'Ávila, do Greenpeace, diz esperar "muita reflexão sobre certas posições" - seu relato foi publicado pela coluna Painel.
Salles assumiu o Ministério do Meio Ambiente defendendo a facilitação da emissão de licenças ambientais e uma caçada a fiscais que aplicassem multas consideradas inconsistentes pela pasta.
De acordo com Nilo D'Ávila, "está muito claro que o fiscal é uma das pessoas mais importantes, e que não se deve criminalizar nem o processo de licenciamento nem a fiscalização. Eles ajudam a evitar tragédias".
No plano de governo que Bolsonaro registrou no TSE, a expressão "meio ambiente" aparece uma vez, inserida no contexto de propostas para "a nova estrutura federal agropecuária".
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: