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TRF nega recurso e filha de Jefferson não pode ser ministra

O Tribunal Regional Federal voltou a negar recurso a Cristiane Brasil e ela, que é infratora das leis trabalhistas, não poderá assumir o Ministério do Trabalho. Com isso, Michel Temer, que é refém de seus aliados, terá que lutar no Supremo Tribunal Federal para emplacar a filha de Roberto Jefferson; o PTB diz que não indicará outro nome – situação que humilha Temer e o obriga a lutar para nomear uma pessoa sem qualificações mínimas para o cargo

cristiane brasil (Foto: Romulo Faro)
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) negou nesta quarta-feira novos recursos para derrubar liminar que suspende a posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) como ministra do Trabalho, disse uma fonte à Reuters.

A defesa da deputada e a Advocacia-Geral da União (AGU) tinham entrado com novos recursos no TRF-2 após decisão na véspera que mantinha a liminar. A AGU pode agora recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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Abaixo, nova denúncia contra Cristiane, que também foi processada por sua empregada doméstica:

247 - Impedida de assumir o Ministério do Trabalho de Michel Temer por ordem judicial, a deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ) respondeu a mais um processo na Justiça do Trabalho, além das duas ações movidas pelos motoristas Fernando Fernandes e Leonardo Eugênio. O terceiro processo contra Cristiane foi movido pela empregada doméstica Sebastiana Benjamim, em 2003.

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Sebastiana trabalhava na casa de Cristiane na Praia do Flamengo, na zona sul do Rio. Era faxineira, arrumava a casa, passava roupas e cozinhava. A mulher alegou que Cristiane não fazia o recolhimento de suas contribuições previdenciárias, de acordo com publicação do jornal O Estado de São Paulo.

A ação correu na Procuradoria Federal do INSS em Petrópolis, onde o processo foi ajuizado, para cálculos das contribuições previdenciárias devidas. O caso foi recebido pelo procurador da República Sérgio Pinel, que atualmente integra a força-tarefa da Lava Jato no Rio.

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Aconteceu em 2005 uma audiência de conciliação entre a empregada e Cristiane, que reconheceu os direitos de Sebastiana e combinou um pagamento de R$ 500 para que o processo fosse arquivado.

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