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TSE deve pedir comprovantes de gastos com disparos de mensagens na campanha de Bolsonaro ao PSL

A prestação de contas do então candidato Jair Bolsonaro (PSL) não foram incluídos as despesas com disparos de mensagens. Os gastos foram contabilizados nas despesas do PSL, que só costumam ser analisada cinco anos depois

Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 - O corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jorge Mussi, afirmou que pretende pedir cópia da prestação de contas do PSL e anexá-la à investigação sobre o disparo em massa de mensagens de Whatsapp.

Na prestação de contas da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) não foram incluídos os disparos de mensagens do então candidato a presidente. Os gastos foram contabilizados nas despesas do partido, que só costumam ser analisada cinco anos depois. 

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Em entrevista ao UOL, o corregedor disse que, como os documentos estão no próprio tribunal, poderia anexá-los às ações de investigação judicial eleitoral abertas pelo PT e pelo PDT para avaliar os gastos de Bolsonaro.

"Se eu tiver essa informação, eu posso de ofício, sem ser provocado, até pedir isso aí", afirmou o corregedor. "Se está na prestação de contas do partido, nós teremos fácil acesso a isso", avaliou Mussi. "Vou ver quem é o relator da prestação de contas do partido porque aí é mais fácil." O relator é o ministro Tarcísio Vieira.

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