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Brasil

Usar Exército contra grevistas é apagar fogo com gasolina, dizem centrais

As seis maiores centrais sindicais do País divulgaram nesta sexta-feira, 25, nota conjunta em que condenam a decisão do governo de Michel Temer de utilizar o Exército contra a greve dos caminhoneiros, que paralisa o País pelo quinto dia; "A proposta do governo, de convocar as Forças Armadas como instrumento de repressão, é querer apagar fogo com gasolina, ou seja: só vai acirrar o conflito e dificultar uma solução equilibrada", diz a nota assinada pelos dirigentes da CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB

As seis maiores centrais sindicais do País divulgaram nesta sexta-feira, 25, nota conjunta em que condenam a decisão do governo de Michel Temer de utilizar o Exército contra a greve dos caminhoneiros, que paralisa o País pelo quinto dia; "A proposta do governo, de convocar as Forças Armadas como instrumento de repressão, é querer apagar fogo com gasolina, ou seja: só vai acirrar o conflito e dificultar uma solução equilibrada", diz a nota assinada pelos dirigentes da CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB (Foto: Aquiles Lins)
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247 - As seis maiores centrais sindicais do País divulgaram nesta sexta-feira, 25, nota conjunta em que condenam a decisão do governo de Michel Temer de utilizar o Exército para desobstruir as rodovias que estão ocupadas pela greve dos caminhoneiros, que paralisa o País pelo quinto dia.

"A proposta do governo, de convocar as Forças Armadas como instrumento de repressão, é querer apagar fogo com gasolina, ou seja: só vai acirrar o conflito e dificultar uma solução equilibrada. Queremos um acordo que leve em consideração a justa reivindicação dos trabalhadores e as necessidades do País", diz a nota assinada pelos dirigentes da CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB.

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Leia a nota na íntegra:

Nota das Centrais Sindicais sobre a greve dos caminhoneiros

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As Centrais Sindicais, neste momento de impasse nas negociações entre o governo federal e os caminhoneiros, decidem se colocar à disposição como mediadoras na busca de um acordo que solucione o caos social para o qual o País caminha.

A proposta do governo, de convocar as Forças Armadas como instrumento de repressão, é querer apagar fogo com gasolina, ou seja: só vai acirrar o conflito e dificultar uma solução equilibrada.

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Queremos um acordo que leve em consideração a justa reivindicação dos trabalhadores e as necessidades do País.

São Paulo, 25 de maio de 2018

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Vagner Freitas
Presidente da CUT

Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força)
Presidente da Força Sindical

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Ricardo Patah
Presidente da UGT

Adilson Araújo
Presidente da CTB

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José Calixto Ramos
Presidente da Nova Central

Antonio Neto
Presidente da CSB

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