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Brasil

Vagner: CUT “vai para a rua” defender Dilma

Presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas, classificou como "desespero" a decisão de Eduardo Cunha, que deveria estar preso, segundo ele; para Vagner, o país passa por um momento de paralisia provocado por um "terceiro turno que não acabou" e por uma política econômica equivocada; manifestações em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff devem acontecer hoje em Brasília

Brasília-DF, 05/02/2013. Presidenta Dilma Rousseff recebe Vagner Freitas Presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR. (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou nesta quinta-feira, 3, que a entidade "vai para a rua" defender o mandato da presidente Dilma Rousseff.

Foi convocado ato amanhã em Brasília, com concentração às 16h30 no terminal rodoviário. Manifestações em outras capitais, inclusive São Paulo, serão definidas hoje, segundo ele. Freitas classificou o episódio como "desespero", uma manobra feita por Cunha – que, segundo ele, deveria estar preso – depois de tentar chantagear o Partido dos Trabalhadores (PT) para que tivesse o mandato poupado.

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Para ele, o país passa por um momento de paralisia provocado por um "terceiro turno que não acabou" e por uma política econômica equivocada. O sindicalista ressaltou que o país precisa de uma agenda de desenvolvimento econômico, de geração de emprego e renda, e afirmou que o atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não é um desenvolvimentista, mas um "rentista".

O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, também creditou o início do processo de impeachment a uma retaliação de Eduardo Cunha e afirmou que a presidente Dilma pode ter cometido "equívocos políticos", mas que é uma pessoa íntegra, que "não pega um centavo do dinheiro público".

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Já a Força Sindical se diz "neutra" em relação ao processo de impeachment aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB). O presidente da entidade, Miguel Torres, disse que o caso deve ser resolvido de acordo com a Legislação, "dentro do Congresso".

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