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Wadih defende método Lava Jato contra Moro: bloqueio de bens e prisão preventiva

Ex-juiz suspeito, que destruiu 4,4 milhões de empregos, é suspeito de sonegação

Wadih Damous e Sergio Moro (Foto: Divulgação)
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247 – O ex-deputado federal Wadih Damous, que presidiu a OAB-RJ, defendeu a aplicação do método Lava Jato contra o ex-juiz suspeito Sergio Moro, que destruiu os empregos de 4,4 milhões de empregos de trabalhadores brasileiros, quebrou as construtoras nacionais e depois ficou milionário, sendo acusado agora de sonegação fiscal. Confira e saiba mais:

O ex-juiz Sergio Moro, que destruiu os empregos de 4,4 milhões de trabalhadores brasileiros, segundo o Dieese, e depois ganhou R$ 3,6 milhões da consultoria estadunidense Alvarez & Marsal, que lucrou com a quebra das construtoras nacionais, pode ficar com todos os seus bens indisponíveis por sonegação de impostos, segundo informa a jornalista Basília Rodrigues, da CNN. "O subprocurador-geral Lucas Furtado pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que declare a indisponibilidade de bens do ex-ministro da Justiça Sergio Moro como medida cautelar por suposta sonegação de impostos sobre os pagamentos que Moro recebeu da consultoria Alvarez & Marsal, responsável pela administração judicial de empresas condenadas pela Lava Jato", escreve a repórter.

"Com isso, o subprocurador mudou o próprio entendimento e voltou a defender que o TCU investigue os ganhos de Moro, de R$ 3,6 milhões, pagos pela consultoria. Para Furtado, Moro foi contratado fora do regime CLT e houve a chamada 'pejotização' a fim de reduzir a tributação incidente sobre o trabalho assalariado. 'Ao aplicar a teoria da desconsideração da pessoa jurídica, o TCU é competente porque há dinheiro público', explicou o subprocurador à CNN. Furtado pede que seja averiguado se Moro, ao viajar para morar nos Estados Unidos, apresentou declaração de saída definitiva do Brasil ou deixou de pagar imposto de renda sobre seus tributos", aponta a jornalista.

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