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Wyllys: ingressei em Harvard pela porta da frente, ao contrário de Witzel ou ministros que criaram isso no currículo

O ex-deputado Jean Wyllys afirma que ao contrário de bolsonaristas, como ministro da Educação, Abraham Weintraub, ou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, não precisou “inventar” o seu ingresso na instituição. "Ingressei pela porta da frente e com o status de professor-pesquisador na universidade fetichizada pelos bolsonaristas, no país que estes idolatram. Todos sabem que ministros do governo Bolsonaro e o governador do Rio, Wilson Witzel, inventaram que fizeram cursos em Harvard”, disse

(Foto: Foto: Agência Brasil)
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247 - O ex-deputado Jean Wyllys afirma ter ficado espantado com a repercussão para atuar como professor-pesquisador convidado do Afro-Latin American Research Institute, Instituto Afro Latino, na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, mas que ao contrário de bolsonaristas, como ministro da Educação, Abraham Weintraub, ou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, não precisou “inventar” o seu ingresso em Harvard. 

“Eu ingressei pela porta da frente e com o status de professor-pesquisador na universidade fetichizada pelos bolsonaristas, no país que estes idolatram. Todos sabem que ministros do governo Bolsonaro e o governador do Rio, Wilson Witzel, inventaram que fizeram cursos em Harvard”, disse Wyllys em entrevista ao blog Universa. 

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“Quem está em Harvard, de fato, é a pessoa que os mentirosos no Brasil difamam, caluniam, odeiam: e está porque tem currículo de peso, porque tem muito a dizer — e aprender, claro — neste momento àquela comunidade acadêmica. Os brasileiros do bem se sentiram vingados”, completou. Para ele, sua ida para Harvard “não é motivo de surpresa esse passo para alguém que é mestre em Letras e Linguística, que já criou um curso de pós-graduação lato sensu em Jornalismo e Direitos Humanos para uma universidade, que já escreveu prefácios para livros de renomados intelectuais, publicou cinco livros, exerceu dois mandatos parlamentares voltados principalmente para as questões de minorias, direitos humanos e cultura e que teve que sair do país devido a graves ameaças de morte”. 

“Não há motivo para tanta repercussão alguém com esse currículo ingressar no ALARI (Afro-Latin American Research Institute) de Harvard… O que as pessoas esperavam? Que eu fosse fazer shows em bares? [risos] Eu até canto, mas só em áudios enviados a amigos íntimos!”, emendou. Para ele, a oportunidade de atuar em uma das mais prestigiadas universidades dos EUA é uma oportunidade única. “O ALARI de Harvard abriga pesquisas incríveis sobre África, Caribe e América Latina. O conhecimento que se produz aqui se traduz depois em políticas públicas, tecnologias e saberes que buscam tornar o mundo um lugar melhor e mais justo, e erradicar desigualdades sociais, raciais e de gênero. Estou em casa, intelectualmente falando”, afirmou. 

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Leia a íntegra da entrevista no Universa

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