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Zanin diz que ordem de prisão de Lula é ‘arbitrária’

O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, classificou como "decisão arbitrária" o ofício enviado pelo TRF-4 ao juiz Sergio Moro nesta quinta-feira, 5, que autoriza a prisão do ex-presidente; "Estão contrariando a própria decisão do tribunal do dia 24, quando os três desembargadores determinaram que a prisão só poderia acontecer depois de exaurida toda a tramitação em segunda instância. Estamos dentro do prazo. Ainda temos os embargos dos embargos e a possibilidade de recursos extraordinário ao STJ e extraordinário ao STF", disse Zanin

23/11/2016- Curitiba- PR,Brasil- Saida dos advogados de defesa do ex-presidente Lula, na segunda audiencia Tribunal de Justiça em Curitiba. Cristiano Zanin Martins, Foto: Filipe Araújo (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, classificou como "decisão arbitrária" o ofício enviado pelo TRF-4 ao juiz Sergio Moro nesta quinta-feira, 5, que autoriza a prisão do ex-presidente.

"Estão contrariando a própria decisão do tribunal do dia 24, quando os três desembargadores determinaram que a prisão só poderia acontecer depois de exaurida toda a tramitação em segunda instância. Estamos dentro do prazo. Ainda temos os embargos dos embargos e a possibilidade de recursos extraordinário ao STJ e extraordinário ao STF", disse Zanin.

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O juiz federal Sérgio Moro determinou há pouco a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme a decisão, Lula terá até as 17h de amanhã (6) para se apresentar à Polícia Federal.

“Relativamente ao condenado e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,  concedo-lhe, em atenção à dignidade cargo que ocupou, a oportunidade de apresentar-se voluntariamente à Polícia Federal em Curitiba até as 17h do dia 06/04/2018, quando deverá ser cumprido o mandado de prisão”, decidiu Moro.

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A medida foi tomada após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou ontem (4) um habeas corpus protocolado pela defesa para mudar o entendimento firmado pela Corte em 2016, quando foi autorizada a prisão após o fim dos recursos naquela instância. Lula foi condenado a 12 anos e um mês na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), na Operação Lava Jato.

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