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Zanin: sentença de Moro reconhece que Lula não tem posse do tríplex

Em post publicado na rede social, o advogado de Lula explicou quais são os próximos passos a serem adotados pela defesa do ex-presidente; de acordo com o advogado Cristiano Zanin, a defesa entrará com recursos de apelação perante o Tribunal Regional Federal da 4a Região contra a sentença condenatória do juiz federal Sérgio Moro; no vídeo, Zanin elenca algumas das inúmeras razões pelas quais a defesa acredita que a segunda instância deve reformar a sentença de Moro e absolver Lula

Em post publicado na rede social, o advogado de Lula explicou quais são os próximos passos a serem adotados pela defesa do ex-presidente; de acordo com o advogado Cristiano Zanin, a defesa entrará com recursos de apelação perante o Tribunal Regional Federal da 4a Região contra a sentença condenatória do juiz federal Sérgio Moro; no vídeo, Zanin elenca algumas das inúmeras razões pelas quais a defesa acredita que a segunda instância deve reformar a sentença de Moro e absolver Lula (Foto: Charles Nisz)
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247 -  Em post no Twitter, Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente Lula, comenta os recursos de apelação interpostos à sentença do juiz Sérgio Moro no caso do tríplex do Guarujá. No vídeo, Zanin comenta que o recurso foi interposto pela defesa nesta segunda-feira (31). De acordo com as informações de Zanin, a defesa será intimada a apresentar as razões recursais, ou seja, os fundamentos que deverão levar à reforma da sentença, por consequência, à declaração da absolvição do ex-presidente Lula. 

Zanin explica que há vários argumentos que esclarecem a impossibilidade da condenação prevalecer. Moro condenou Lula pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Zanin explicou que é descabido falar em corrupção se não houve vantagem patrimonial e a própria sentença reconhece que o tríplex não é de Lula. Inúmeras testemunhas disseram que Lula jamais teve uso ou posse do apartamento, continua Zanin. Outro ponto explicado por Zanin é que não se pode falar em corrupção se não houve vantagem indevida por ato administrativo praticado por Lula. 

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Já o crime de lavagem de dinheiro pressupõe a tentativa de ocultar valores que o beneficiário sabe serem ilícitos, explica o advogado. Lula jamais recebeu qualquer valor ilícito da OAS ou de qualquer outra empreiteira, ponderou Zanin. "Esse e outros tantos fundamentos serão formalizados ao Tribunal Federal Regional da 4a Região e a defesa tem a firme expectativa que levarão à absolvição e da inocência de Lula", finalizou Zanin.

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