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Coronavirus

Anvisa diz que testes com vacina de Oxford seguem após morte de voluntário

A morte do voluntário foi informada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que coordena os testes com a potencial vacina no Brasil. Não foram divulgados outros detalhes como, por exemplo, se o voluntário tomou a potencial vacina ou um placebo

Funcionária na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) onde vacina Oxford/AstraZeneca contra Covid-19 está sendo testada (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)
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Reuters - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quarta-feira que os testes com a potencial vacina contra Covid-19 desenvolvida em parceria pela AstraZeneca com a Universidade de Oxford, no Reino Unido, serguirão após a morte de um voluntário que participava do estudo.

A morte do voluntário foi informada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que coordena os testes com a potencial vacina no Brasil. Não foram divulgados outros detalhes como, por exemplo, se o voluntário tomou a potencial vacina ou um placebo.

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O jornal O Globo, entretanto, afirmou que obteve com fontes ligadas ao estudo internacional com a vacina que o voluntário tomou o placebo. Essa informação não foi confirmada oficialmente.

Em nota, Anvisa disse que foi informada da morte do voluntário na segunda-feira e que recebeu dados das investigações sobre o caso, que está sendo realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança.

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“É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo. Assim, o processo permanece em avaliação”, disse a Anvisa.

O Ministério da Saúde firmou acordo com a AstraZeneca para compra de doses do imunizante e para a posterior produção local da vacina pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O governo federal editou uma medida provisória liberando 1,9 bilhão de reais para estes fins.

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Mais cedo, Jair Bolsonaro revogou decisão tomada na véspera pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, de assinar protocolo de intenções para a compra de doses da potencial vacina da chinesa Sinovac, que está sendo testada pelo Instituto Butantan, e para a inclusão da vacina chinesa no Programa Nacional de Imunização caso ela seja aprovada pela Anvisa.

Os testes com a potencial vacina Oxford/AstraZeneca haviam sido paralisados no início de setembro após o surgimento de uma doença grave e não explicada em um voluntário no Reino Unido. O estudo posteriormente foi retomado no Reino Unido, no Brasil e em outros países, mas ainda não voltou a ser realizado nos Estado Unidos.

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Na terça-feira fontes disseram à Reuters que os testes com a vacina podem ser retomados nesta semana nos EUA após a agência reguladora do país concluir sua análise sobre o caso do voluntário no Reino Unido.

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