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Covaxin é mantida no cronograma mesmo após suspensão de contrato

Ministério da Saúde manteve o imunizante, alvo de investigação da CPI da Covid, no cronograma de entregas de doses, mesmo após a suspensão temporária do contrato de compra da vacina indiana

Fachada do Ministério da Saúde na Esplanada dos Ministérios e a vacina Covaxin (Foto: Agência Brasil / Reprodução)

247 - O Ministério da Saúde manteve a indicação de receber a vacina Covaxin, no cronograma de entrega de doses divulgado esta semana pela pasta, mesmo após ter suspendido temporariamente o contrato de compra da vacina.  O imunizante, negociado no Brasil pela Precisa Medicamentos, é alvo de suspeitas corrupção e de suposta prevaricação de Jair Bolsonaro.

Apesar de constar no cronograma atual da Saúde 20 milhões de doses da vacina fabricada pelo laboratório indiano, até o momento nenhuma dose foi entregue ao Brasil. Os dados permanecem inalterados desde a chegada de Marcelo Queiroga à frente da pasta. 

De acordo com publicação do portal UOL, o ministério não se posicionou sobre a manutenção da Covaxin na lista de imunizantes no cronograma de entrega de doses. A reportagem questionou se a pasta ainda pretende contar com a vacina no programa de imunização, mas não obteve esse esclarecimento.

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