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Coronavirus

Depois do Brasil, países estabelecem restrições para imunização de gestantes com AstraZeneca

País de origem do produto Oxford/AstraZeneca, Reino Unido orienta que gestantes tomem preferencialmente as vacinas da Pfizer e da Moderna

(Foto: REUTERS/Dado Ruvic)
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247- Após o governo brasileiro orientar nesta terça-feira (11) os estados a suspenderem a vacinação de gestantes com o imunizante da Oxford/AstraZeneca, o Reino Unido, país de origem do imunizante demonstrou preocupação com a administração da vacina para este grupo de pessoas. Apesar do orientar o uso de imunizantes da Pfizer e Moderna, o Reino Unido orienta que se iniciado com Oxford/AstraZenca o tratamento deve ser continuado e só suspender se apresentar sintomas graves. 

No entanto, o Reino Unido reviu os protocolos na última sexta-feira (06), quando admitiu que o produto pode trazer riscos de coagulação sanguínea, com risco de morte, e que tais efeitos foram registrados em 10 pessoas a cada milhão de doses administradas. Esses resultados, segundo reportagem publicada no jornal O Estado de S. Paulo impulsionaram países da europa a suspenderem o  uso do imunizante, mas retornaram após a agência europeia anunciar que os benefícios superam os riscos.

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No Brasil, estados e municípios ainda aguardam posicionamento do Ministério da Saúde que investiga o caso de uma gestante que morreu no estado do Rio de Janeiro, após receber uma dose da vacina da Oxford/AstraZeneca e que teria motivado a Anvisa a orientar os estados a suspender o uso o imunizante. 

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),  a orientação é que os órgãos de saúde sigam a bula das vacinas e a AstraZeneca, por exemplo,  não tem indicação de uso em gestantes. 

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Já na União Europeia, as instruções atualizadas no último dia 28, indicam que a vacina da AstraZeneca pode ser aplicada em grávidas, mas um profissional de saúde deve avaliar os riscos.   

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