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Coronavirus

“Imunidade de rebanho é genocídio”, diz médico sanitarista

Ex-ministro da Saúde no governo Lula, o médico sanitarista José Gomes Temporão destaca que "10% das pessoas que entrarem em contato com esse vírus vão precisar de cuidado médico com alguma complexidade. Mas 5% vão desenvolver formas graves. Faz uma continha, 5% de 200 milhões quanto dá? 10 milhões.Destes, provavelmente 80% morreriam"

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247 - Ex-ministro da Saúde no governo Lula, o médico sanitarista José Gomes Temporão destaca que o coronavírus "não é democrático, como dizem por aí". De acordo com o ex-ministro, "o que está acontecendo agora é que o vírus, a saúde pública, a epidemiologia e a ciência estão revelando, tirando um véu que encobria, um conjunto de contradições e fragilidades".

"10% das pessoas que entrarem em contato com esse vírus vão precisar de cuidado médico com alguma complexidade. Mas 5% vão desenvolver formas graves. Faz uma continha, 5% de 200 milhões quanto dá? 10 milhões. Destes, provavelmente 80% morreriam", diz ele. A entrevista foi publicada no blog Inconsciente Coletivo.

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"Que tal fazer uma imunidade de rebanho no Brasil para ter alguns milhões de mortos? A imunidade de rebanho que o dr Osmar Terra, ex-ministro defendeu, é condenar milhões de brasileiros à morte, é uma visão que se insere no negacionismo científico. Não tem nenhum sanitarista, epidemiólogo, cientista sério no mundo, que defenda isso", acrescenta.

"Não é ético nem moralmente aceitável que uma pessoa que só disponha do SUS morra na porta de um hospital público e ao mesmo tempos existam leitos privados vagos no mesmo local".

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