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Coronavirus

Israel compra vacina contra Covid-19, mas se esquece de algo importante

Israel corre o risco de não poder, mesmo com a vacina, imunizar sua população, já que o país carece de material para aplicar o medicamento

(Foto: Reuters)
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Sputnik - A vacina foi feita pela empresa Moderna, uma das cinco companhias norte-americanas que o governo Trump delegou para desenvolver uma cura para a COVID-19.

No dia 27 de julho, a Moderna iniciará os testes mais importantes para comprovar se o produto protege eficazmente contra o SARS-CoV-2.

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Por sua vez, Israel garantiu um acordo multimilionário para adquirir uma vacina contra a COVID-19 no valor de US$ 66 milhões (R$ 354 milhões). Entretanto, o Canal 12, citado pelo jornal The Times of Israel, relata que o país corre o risco de ficar sem a cura da doença que matou mais de 600 mil pessoas no mundo, já que o país carece de seringas, usadas para injetar as vacinas.

A mídia israelense relata que outros países pensaram nessa questão, mas Israel não. Os EUA, que foram os mais atingidos pela doença, compraram 50 milhões de seringas, enquanto a União Europeia, um dos epicentros da COVID-19, afirmou que precisaria de aproximadamente um bilhão de agulhas e seringas para realizar a vacinação.

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"O Ministério da Saúde foi alertado por órgãos privados de que seria necessário comprar seringas. Devido à corrida global para uma vacina, há uma dúvida real sobre a capacidade de produção e fornecimento de seringas a tempo, se nenhuma compra for feita com antecedência", afirmou uma fonte anônima ao Canal 12, informando que Israel não obteve meios suficientes para injetar a vacina.

O Ministério da Saúde israelense não comentou o assunto, bem como não revelou os detalhes do acordo.

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Relatos indicam que a vacina será fornecida em pequenos frascos, com dez dozes em cada um deles.

Israel tem um número relativamente baixo de casos de COVID-19 (mais de 50 mil) e um número ainda menor de mortes em comparação com outros países da região. Entretanto, os casos estão aumentando desde que as restrições de segurança foram retiradas, somando 1.900 novas infecções registradas no sábado (18).

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