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Coronavirus

Pesquisadores da UFPR podem desenvolver vacina totalmente fabricada no Brasil

Na UFPR, os pesquisadores utilizam o polihidroxibutirato (PHB), um tipo de polímero inócuo produzido por bactérias e recoberto com partes específicas da proteína Spike, que liga o vírus Sars-Cov-2 às células humanas

Testes com vacina da UFPR para a Covid-19 (Foto: Marcos Solivan/UFPR)
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247 - A vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Universidade Federal do  Paraná (UFPR) poderá ser fabricada totalmente no Brasil, caso passe em todos os testes, e não precisará de materiais importados. Na UFPR, os pesquisadores utilizam o polihidroxibutirato (PHB), um tipo de polímero inócuo produzido por bactérias e recoberto com partes específicas da proteína Spike, que liga o vírus Sars-Cov-2 às células humanas, provocando a infecção e a Covid-19. 

"Comparado ao cultivo de células humanas infectadas pelo vírus, o cultivo de bactérias é muito mais simples", disse Marcelo Müller dos Santos, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da universidade e um dos responsáveis pelo estudo. Os relatos foram publicados pelo jornal Gazeta do Povo

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A vacina Coronavac, da chinesa Sinovac utiliza o vírus inativo para estimular a produção de anticorpos. A russa Sputnik V, do Instituto Gamaleya, e as vacinas de Oxford/AstraZeneca e Janssen (Johnson & Johnson) fazem o método do vetor viral, em que um vírus diferente recebe um gene capaz de produzir uma das proteínas do novo coronavírus. Por consequência, o organismo desenvolve maneiras de combater o patógeno.

"A estrutura necessária para produzir o polímero é básica”, afirmou o pesquisador. "Temos indústria aqui no Brasil que produz a molécula. Além disso, não se trata de um material com alta demanda, ou seja, não há risco de escassez no mercado", acrescentou. 

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