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Coronavirus

Rússia inicia testes de vacina contra Covid-19 em pessoas com mais de 60 anos

"Vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, do Ministério da Saúde da Rússia, começou a ser testada em voluntários de mais de 60 anos", afirmou Mikhail Murashko, ministro da Saúde da Rússia

Amostras de vacina russa contra Covid-19 (Foto: Fundo de Investimento Direto Russo/Divulgação via REUTERS)
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Sputnik - O Ministério da Saúde da Rússia informou que a vacina começou a ser aplicada em voluntários idosos, que são a demografia com maior probabilidade de morrer se for exposta à COVID-19.

Foram iniciados na Rússia testes clínicos da vacina Sputnik V em voluntários de mais de 60 anos de idade, anunciou Mikhail Murashko, ministro da Saúde, à Sputnik.

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"A vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, do Ministério da Saúde da Rússia, começou a ser testada em voluntários de mais de 60 anos", declarou Murashko.

O ministro russo observou que é muito importante que estes pacientes obtenham seus parâmetros de vacinação.

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Anteriormente, o Ministério da Saúde russo emitiu uma permissão para realizar ensaios clínicos da vacina Sputnik V em voluntários de mais de 60 anos.

Segundo dados emitidos mundialmente, os idosos são o grupo mais vulnerável à morte por COVID-19.

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Vacinas russas

Em agosto, o Ministério da Saúde da Rússia foi o primeiro do mundo a registrar uma vacina contra a COVID-19, desenvolvida pelo Centro Gamaleya e chamada Sputnik V. A vacina deve ser usada em duas doses, com um intervalo de três semanas.

Os ensaios clínicos pós-registro da vacina do coronavírus começaram em Moscou em 7 de setembro, e os primeiros participantes foram vacinados em 9 de setembro. Ao todo, 40 mil voluntários participarão do estudo. Dez mil dos participantes receberão placebo, necessário para testar a eficácia da vacina.

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Nesta semana, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o registro de outra vacina russa contra o coronavírus, desenvolvida pelo Centro Estatal de Pesquisa de Virologia e Biotecnologia Vektor, chamada EpiVacCorona, cujos ensaios pós-registro começarão em um futuro próximo, incluindo em pessoas em risco fora do estudo, de acordo com o Serviço Federal de Defesa dos Direitos dos Consumidores e Bem-Estar Humano da Rússia.

Além disso, está em andamento o trabalho para criar uma vacina viva do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento de Medicamentos Imunobiológicos M. P. Chumakov da Academia de Ciências da Rússia. Também está em desenvolvimento uma vacina na Universidade Federal da Crimeia Vernadsky.

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