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Coronavirus

Seis estados e DF decidem esperar aval da Anvisa para comprar Sputnik V

O Consórcio Brasil Central informou que a decisão foi motivada pelas "complexas" condições operacionais, sanitárias e de logística impostas pela agência reguladora ao autorizar, em caráter excepcional, a importação do imunizante

(Foto: ABr)
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247 - Os estados de Goiás, Rondônia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e o Distrito Federal, que integram o Consórcio Brasil Central, decidiram esperar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da Sputnik V antes de efetivarem a compra de doses da vacina, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, na Rússia.

O consórcio informou que a decisão foi motivada pelas "complexas" condições operacionais, sanitárias e de logística impostas pela agência reguladora ao autorizar, em caráter excepcional, a importação do imunizante. Os estados e o DF afirmaram não ter desistido da compra, mas avaliaram ser melhor esperar pela autorização e regulamentação para uso emergencial da vacina.

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"O Consórcio Brasil Central reafirma seu interesse na compra da vacina, porque entende que o momento exige o maior número possível de imunizantes à disposição dos governos e das populações, mas alinha-se à manifestação das unidades da Federação consorciadas para que se aguarde a autorização da Anvisa para uso emergencial da Sputnik V", disseram em nota.

Leia, na íntegra, a nota divulgada pelo Consórcio Brasil Central:

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Durante reunião extraordinária do Conselho de Administração do Consórcio Brasil Central, realizada na manhã de hoje (10), os conselheiros do BrC decidiram aguardar a decisão final da Anvisa sobre a aprovação do uso emergencial da vacina Sputnik V para efetivarem a compra do imunizante.

As estritas e complexas condições impostas pela Anvisa na autorização excepcional para importação da Sputnik V ao Consórcio Nordeste — operacionais, sanitárias e de logística — levaram os entes consorciados a manter o interesse na compra do imunizante, desde que haja a autorização e regulamentação pela Anvisa.

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Nesse sentido, o Consórcio Brasil Central reafirma seu interesse na compra da vacina, porque entende que o momento exige o maior número possível de imunizantes à disposição dos governos e das populações, mas alinha-se à manifestação das unidades da Federação consorciadas para que se aguarde a autorização da Anvisa para uso emergencial da Sputnik V.

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